
O tempo seco favorece o andamento na safra de cana do Centro-Sul, o açúcar entre a maior, ainda que mais etanol seja nos planos das usinas, apesar das incertezas aos preços com a possível equalização do ICMS em 17% para todos os estados e do petróleo podem ficar mais acuados pelo temor de globalmente.
Mas na virada de agosto, se a ausência de chuva persistir o mercado pode começar a olhar algum prejuízo para a cana do ano que vem e precificar, em Nova York, a possível inversão do cenário no ciclo 23/24, enxerga Maurício Muruci, da Safras & Mercado.
Na safra corrente do Centro-Sul, a expectativa é de recuperação parcial em torno de 560 milhões de toneladas de matéria-prima.
Essa analista do chuva da Safras é considerada possível se confirmar a falta de avaliação, em meio à entrada de mais açúcar da Ásia, na internacional 22/23 – que já se sabe será maior a partir de outubro -, quando se projetar pouco mais de 4 milhões/t de superávit mundial.
Menor, diz ele, mas “ainda assim superávit”.
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