A união de já profissionais 4 que são quase todos juntos em bancos internacionais nos anos 90 e hoje responsáveis pela gestão de R$ 5 bilhões. O histórico pertence à Neo Investimentos, destaque da edição de número 66 do Outliers.
No episódio, Mario Schalch, um dos sócios fundadores da gestora e responsável pela gestão dos fundos multimercados, conta detalhes sobre a estrutura da empresa e das estratégias que buscam retornos relacionados independentemente da direção do mercado.
Atualmente, a estrutura da Neo Investimentos está fortaleza em três núcleos: multimercados (R$ 250 milhões), ações (R$ 150 milhões) e private equity (R$ 50 bilhões).
Schalch a existência de um núcleo de desenvolvimento de projeto destacado ainda para a gestão da empresa, execução ou pessoas – e oferece suporte à gestão integrada.
Carro Multi estratégia tem chefe destacado pela Neo critérios e desempenho positivo, mesmo em casa condições adversas do mercado.
Os investidores que permaneceram no fundo ao menos cinco anos, apontaram Schalch, tiveram um retorno médio de 68,37%. Nos últimos anos, o fundo ganhou uma versão mais arrojada: o Neo Provectus.
Em relação à estruturação de cada estratégia – bem como alocação – o gestor conta que a tomada de decisão é feita de forma “micro”, olhando para a ação específica, a empresa, o mercado e o setor para, posteriormente, entender os fatores comuns e podem Impacto.
“O macro e importante? Sem dúvidas nenhuma. E básico acompanhar o macro, mas a fonte de retorno chegará da análise micro de cada um desses segmentos”, pontua Schalch.
Sobre o mercado, há alguns passos do núcleo multimercado da própria estratégia, que foram necessários para realizar mudanças no tempo, muito em linha com uma evolução.
Como alterações pelo mercado, segundo ele, o horizonte de investimento, perfil clientes, agência de acesso aos mercados internacionais além dos fundos multimercados.
Os desafios do cenário atual
Em relação ao cenário Schalch 1 acredita que um momento atual bem diferente do cenário de inflação dos últimos 5 anos. Na visão do gestor, o mercado que estava operando em um cenário de inflação e juros baixos, agora de preços em patamares diferentes do esperado.
“O desafio está em mensurar os Impactos desses altos índices no futuro das companhias”, refletiu.
Ele ainda enxerga um cenário desafiador tanto no ambiente doméstico como na esfera global. No Brasil, o gestor reforça os possíveis Impactos do cenário além das incertezas em torno das internacionais.
Schalch lembrou que o Brasil não está em uma situação econômica confortável e, por isso, a postura é de cautela. Ele não descarta um cenário ainda mais adverso entre julho e outubro, fim do período eleitoral.
O Outliers é apresentado por Samuel Ponsoni, gestor de fundos da família Selection na XP, e Carol Oliveira, coordenadora de análise de fundos da XP.
A entrevista completa e os anteriores podem ser conferidos por Spotify, Dieter, Alto-falante, maçã e demais agregadores de podcasts.
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