Depois de diversos adiamentos, a NASA finalmente conseguiu começar o “ensaio molhado” da missão Artemis 1, o principal teste antes do lançamento, que no momento está previsto para agosto. O procedimento começou no último sábado e está previsto para terminar na segunda-feira (20). Uma coletiva de imprensa está marcada para o dia 21, onde devem ser divulgados os resultados da análise.
Na última atualização divulgada pela NASA, foi informado que os engenheiros ligaram a espaçonave Orion e o estágio principal do SLS (Sistema de Lançamento Espacial em livre). Como as equipes de energia também são vários sistemas no solo, foguetes e naves espaciais, espaciais e operacionais para preparar os equipamentos que ligam o foguete ea nave espacial ao lançador e são usados para fornecer comunicação, automóvel e combustível. O procedimento está sendo enviado ao vivo pela NASA.
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Relembre o “ensaio molhado” da Artemis 1
O “ensaio molhado” é um teste para que a NASA possa abastecer o foguete e garantir o lançamento. O teste não deve ter o último dia de 1º de abril, série de carregamento de hidrogênio líquido e líquido nos propulsores SLS, uma NASA que incide na tentativa de identificar um processo para dar prioridade ao da missão Ax-1, primeiro tripulado de caráter privado à Estação Espacial Internacional (ISS) sem a presença de um astronauta da ativação de qualquer agência federal, que aconteceu dia 8 de abril.
Assim, o “ensaio molhado” foi refazer na segunda-feira seguinte (12), com previsão de conclusão na quarta-feira (14). Dessa vez, como as equipes de profissionais preferem editar os procedimentos, abastecendo com hidrogênio líquido e ozinho apenas o estágio principal, de acordo com a composição líquida ou o estágio superior.

No entanto, novamente as coisas não foram planejadas, tendo suspenso o ensaio, com expectativa de retomada, no dia 21 a partir do mês. Depois de publicar esses dados possíveis, a NASA anunciou o recolhimento da pilha SLS + ou o recolhimento de volta da pilha SLS (VAB) para proceder com uma montagem de análise criteriosa e os reparos de configuração na válvula defeituosa identificada na torre de lançamento móvel e um descarte de hidrogênio em um dos braços umbilicais que ligam a torre ao foguete.
Por volta das 7h da manhã do dia 26, pelo horário de Brasília, o megafoguete e o espaçonave Orion chegou ao VAB, no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, após uma viagem de 10 horas partindo da plataforma de lançamento 39B, de onde foram retirados para revisão.
Desde então, as equipes estão trabalhando na solução dos problemas identificados. A proteção de borracha defeituosa já foi corrigida, e os parafusos de proteção foram protegidos que ela se encaixa corretamente. Segundo a agência, os detritos não eram parte da válvula, e sua origem permanece sob investigação.
Eles também detectam que alguns deles serão lançados de um dos braços umbilicais que se ligam a alguns deles relaxada em uma junta, que serão ligados ao fornecimento de combustível.
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Programa Artemis
O Programa Artemis visa estabelecer a presença humana na Lua novamente, mais de 50 anos depois da última missão lunar tripulada da história. A Artemis 1 será a primeira do programa lunar Artemis. Nesta missão inicial, a cápsula Orion vai até o satélite natural da Terra sem tripulação, por cerca de um mês.
Segundo a NASA, a missão poderá ter entre 26 e 28 dias de duração, ou de 38 a 42 dias, a depender do dia em que o SLS Puder decolar. “A duração é variada realizando retrógrada ou 1, ao redor da volta da Lua na missão distante antes de retornar à Terra”, disse agência à agência em comunicado.
Se tudo correr bem, a missão Artemis 2 vai enviar astronautas em um projeto semelhante ao redor da Lua, no ano de 2024. Assim, em 2025 ou 2026, a Artemis 3 vai pousar astronautas perto do polo sul lunar.
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