A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) determinou a obrigatoriedade da adoção de sistema de cotas em todos os cursos de pós-graduação stricto sensu. Desse modo, ofertas como opções para mestrado e doutorado oferecem vagas específicas para pessoas pretas, pardas, indígenas e com deficiência.
Com a decisão, a UERJ atende a solução da Associação dos Pós-Graduação (APG) por um de cotas. A Associação promove ações para chamar atenção para a importância das cotas nos cursos de pós-graduação.
Nesse sentido, um manifesto on-line em mais de 600 que recebeu, a APG explica a assinatura do sistema de cotas: […] Como universidades como espaços de produção por excelência, os protagonistas nas políticas de publicação, devem aliar suas políticas de desenvolvimento científico e tecnológico ao desenvolvimento social e à inclusão”.
Reserva de 20% das vagas
O Conselho de Ensino para Graduados (CEPG) com a adoção das cotas 115. De acordo com o CEPG, a decisão fixa em pelo menos 20% as vagas para pessoas pretas, pardas e indígenas e 5% para pessoas com deficiência. No entanto, é possível que os cursos estabeleçam, a partir de estudos, percentuais superiores aos técnicos de reservas de vagas.
O secretário-geral da APG, Jorge Marçal, comemorou a decisão: “São muitos avanços em relação ao que já ocorria na UFRJ. Outra conquista muito importante foi a criação das comissões de heteroidentificação para as pessoas pretas e pardas. É um processo que ocorre na universidade e nos concursos também já já na pós-graduação”, afirmou.
Com informações da Agência Brasil.
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