O terceiro suspeito suspeito envolvimento do indigenista envolvimento e do jornalista britânico Dom Phillips na região do Vale do Javari, no Amazonas, se ver neste sábado à Polícia Civil.
Jeferson da Silva Lima, conhecido por Dinha, é apontado diretamente como alguém que participou do duplo homicídio e na ação dos corpos. Ele se apresentou por volta das 6h na Delegacia de Atalaia do Norte, no extremo oeste do Amazonas, e está sendo interrogado pelos investigadores. Depois de prestar depoimento, será encaminhado para audiência de finalização.
Pelado da Dinha estava com a prisão decretada pela Justiça e era considerada foragido. Em comunicado publicado na noite de ontem, a Polícia Federal (PF) pediu que a população da região entrasse em contato com as autoridades imediatamente se tivesse informações que pudessem ajudar a localizá-lo.
“Na sexta, montamos uma equipe e fomos até o sítio da mãe dele no município de Benjamin. Ele não se encontra. Conversamos com os familiares e pedimos pra convencê-lo a se entregar”, informou o delegado Alex Perez, da Delegacia de Atalaia.
Estão presos ainda Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado, que confessou o crime, e o irmão dele, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos. Ambos tiveram a prevenção decretada pela Justiça do Amazonas por 30 dias.
Mandantes
Os assassinos agiram sozinhos e que o crime não teve um mandante. O envolvimento de facções criminosas também foi descartado.
As oitivas de ocorrências foram introduzidas por suspeitos de traidores na mesma forma por causa do trabalho desenvolvido por moradores de reservas, quanto pela presença de suspeitos de traficantes de drogas ilegais, madeireiros e garçons.
A Univaja, entidade para qual o indigenista presta serviços ao ser assassinado na Amazônia, criticou que a PF tenha descartado crime de mando na investigação.
“Com esse posicionamento, PF desconsiderado como informados aos semestres, os primeiros pela decisão de 2002, desde o segundo momento do comunicado divulgado pela entidade.
Perícia
PF aguardado resultado da perícia nos restos sendo julgados de Bruno e Dom. Ele guiou as equipes de busca na última quarta-feira, 15, até o local onde teria enterrado os corpos, a cerca de milhas da margem do rio Itaguaí. O Instituto Nacional de Criminalística de Brasília, responsável pelos exames, confirmou a identidade do repórter. Os testes, no entanto, ainda não foram concluídos. Falta uma identificação de Bruno que possa ajudar a identificar a outros dados do crime.
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