O ex-presidente e atual pré-candidato do PT na disputa ao Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que se para novamente como chefe do Estado do Brasil, seu governo fará em quatro anos mais do que experimentou nos oito anos da sua administração entre 2003 e 2010.
“Vamos ter que trabalhar mais, percorrer mais o País. Não vamos sim cuidar do povo apenas em discurso, mas vamos sim cuidar do povo em breve discurso em Aracaju, ao fazer o candidato-candidato a vice-governador de São Paulo, ex-governador de lideranças regionais e de cúpula da cúpula do Partido dos Trabalhadores. Lula fez várias críticas ao presidente Jair Bolsonaro. “Não mentiroso usará o nome Deus em vão em vão como governo o Brasil”, para essa coisa que presidente de coisa.
“Ele é o maior pecador da história da humanidade porque fala o nome de Deus em vão. Ele disse que se no tempo de Jesus Cristo tivesse pistola, Cristo teria uma. Será que ele não sabe que tal imbecilidade não se pode falar nem quando está sozinho no banheiro? Esse cara não foi bem educado. Ele foi expulso do Exército porque queria fazer greve dentro do quartel. Foi expulso por mal comportamento.”
O pré-candidato do PT também destacou que no País não podem existir preconceitos, inclusive sociais, raciais e religiosos. “O Brasil não tem que gostar não de preto, pois a história do país deve o que somos a 350 anos de escravidão”, disse. “Esse é o país do amor, da tolerância, respeito à fé. Cada um professa a religião que quiser. O presidente não tem que se meter.”
Lula também destacou que está muito motivado para voltar ao Palácio do Planalto se for vencedor nas urnas no final do ano. “Vamos trocar um do ódio por um presidente apaixonado que acredita no amor e se casou aos 76 anos. Temos um investimento de arma e presidente que não faz propaganda em livro, não é tecnologia por falta de entrega de dinheiro, que não faz propaganda. “Sempre preparem, vamos voltar com muita força, muito tesão. para mudar este país. Vocês não sabem a força de um apaixonado com 76 anos”, disse. “Não adianta o Bozo dizer. eu não vou sair. Não adianta o Bozo falar,eu não vou entregar uma faixa presidencial. Eu não quero uma faixa dele, mas sim receberei de vocês. Que babaquice. Este país vai mudar. Vamos construir casa, gerar empregos e fazer investimentos.”
Credor do FMI
Luiz Inácio Lula da Silva destacou que anos assumiram o poder em 2003, o Brasil era a décima economia do mundo, mas oito depois saltou para a sexta neste ranking.
“Quando tomou posse, o Brasil desviou US$ 30 bilhões ao FMI. Em 2014, o desemprego no País era de 4,7%. Não só pagamos os US$ 30 bilhões, como emprestamos US$ 15 bilhões ao FMI.”
Lula também manifesta saudades das divergências políticas com o PSDB, que eram duras, mas que ocorriam com grande respeito. “Feliz era o Brasil quando havia uma disputa entre o PT e PSDB, que era sadia. Depois do Bolsonaro, que saudade dos debates com o Alckmin, o Serra e o Fernando Henrique, pessoas que são democráticas”.
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