O mundo é cheio de lugares que parecem ser cenários de contos de fadas ou verdadeiros paraísos na. Esse é o caso da ilha conhecida como a república de Palau. O país, que possui mais de 300 ilhas no Pacífico ocidental foi o primeiro a adotar uma administração nuclear no mundo, em 1979, e também implementou o Compromisso de energia nuclear de Palau, em 2017.
Esse Compromisso de Palau exige que os visitantes internacionais assinem um carimbo em seus passaportes sob a promessa aos filhos de Palau que eles “andarão com cuidado” e “preservarão e proteção” nas ilhas.
Sendo assim, com a reabertura das ilhas ao turismo após dois anos de isolamento por conta da pandemia do Covid-19, a ilha criou um novo programa. Ol’au Palau oferece uma iniciativa pioneira no universo da “gamificação”, que é o uso de mecânicas e características presentes em jogos para provocar comportamentos, no turismo responsável. Oferecer aos viajantes experiências exclusivas na forma que cada um trata o ambiente e a cultura da ilha.
O programa será administrado por meio de um aplicativo de celular. Terá pontos de visitas que visitam o país e consciência, preferindo estudos com tratamento. Por exemplo, o uso de protetor solar seguro para recifes, visite os locais culturalmente (Museu Nacional de Belau e o mais importante antigo da Micronésia) e comer alimentos locais, como os locais.
Pontos desbloqueiam experiências em ilha paradisíaca

Imagens Getty
Por meio desses pontos de pontos turísticos poderá habilitar experiências, reservados apenas aos moradores locais como fazer passeios especiais na ilha, nadar em uma caverna secreta, compartilhar uma refeição com moradores locais e anciões ou lugares isolados.
Além disso, o programa promove novas experiências que não são acessíveis ao turista comum, que não se inscreve na sustentabilidade. Por exemplo, a cerimônia do primeiro nascimento, que é um evento cultural importante para os moradores.
Dessa forma, o Compromisso Palau surgiu ainda em 2015 quando o turismo na ilha atingia 150 mil pessoas por ano, o que é sete vezes mais que a própria população do país. Vale destacar que a maior parte não compreendia a do ecossistema. Além disso, não entendiam que suas ações poderiam impactar o meio ambiente e os moradores.
Embora a cultura local seja conhecida por valorizar a hospitalidade e tratar os visitantes com respeito, por conta dos problemas, os moradores reclamaram que alguns visitantes foram poluídos a ilha.
Ol’au
Para lutar contra a destruição e ainda manter um fluxo de pessoas, Palau precisava de uma maneira de educar os que procurava encontrar uma devastação para encontrar uma fluxo de ilha. Isso segundo a moradora Laura Clarke, que cofundou o Palau Legacy Project em 2020 com sua amiga Jennifer Koskelin-Gibbons.
Clarke possui experiência em marketing e publicidade. Já Koskelin-Gibbons trabalha na área de preservação, Logo, a quer de ambos Palau foi perfeito para criar o’au. Ol’au, no idioma local, significa convidar alguém para adentrar em seu espaço.
“Essa é uma maneira informal de chamar a atenção de alguém da família como um amigo ou familiar”, explica Koskelin-Gibbon. “É usado para chamar alguém para um churrasco, ou se estivermos em uma praia e você estiver vindo em seu barco. Assim, posso chamá-lo para convidá-lo a se juntar à nossa família.”
Covid-19
Como Palau Grande parte do turismo para que a economia gira, a ilha foi decidida pela quarentena Covid-19 e quarentenas subsequentes. Apenas ano que o reabriu suas fronteiras para países internacionais, desde que a abril seja completa.
Sendo assim, agora, os moradores querem mostrar a beleza de seu lar, com as belas praias e os locais de mergulho ricos em vida selvagem. “Este ano foi bom. Os corais estão florescendo e os recifes estão lindos”, disse Scott Arni. Ele é capitão do Palau Aggressor II, que lidera expedições de mergulho em Palau há 10 anos.
“O mergulho foi incrível com muitos tubarões e grandes encontros com arraias manta no canal Alemão. (Um canal escavado dentro da barreira de recifes de Palau no sudoeste).”
Fonte: BBC
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