A resistência não MDB do Rio Grande do Sul acredita que há uma solução para que a sigla esteja com Eduardo Leite e com o PSDB nas descobertas deste ano. Dirigentes gaúchos da sigla dizem que basta o tucano concorrer ao Senado.
A dentro da avaliação do diretório é que há menos resistências estaduais do ex-governador para uma carga no Legislativo federal. contratado porque Leite prometeu há quatro anos não concorrer à reeleição.
A ideia ainda não foi ao pré-candidato do PSDB ao governo gaúcho, que busca ainda convencer os emedebistas a apoiá-lo no estado. Mas é debatida entre lideranças da sigla nos bastidores.
Como mostrou uma coluna, o MDB do Rio Grande do Sul aceita o acordo feito pelo diretório não nacionalde retirar a pré-candidatura do deputado estadual Gabriel Souza ao Palácio Piratini.
Segundo a avaliação de dirigentes emedebistas, o preço a se pagar pelo apoio do Leite seria “muito alto”. Uma chapa com o tucano, dizem, refletem a maneira negativa na eleição ao Legislativo estadual e federal no estado. E temem que o acordo pode impactar até a eleição municipal de 2024.
Com a promessa de Leite em 2018 de que não concorreria à reeleição, o MDB se articulou nos últimos quatro anos para ter candidato próprio. A última vez que a sigla governadoru o Rio Grande do Sul foi entre 2014 e 2018, com José Ivo Sartori.
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