
Foram detectados mais de 4 mil voluntários, e aqueles que tinham algum tipo de alimentação apresentaram metade da probabilidade de serem infectados (Crédito: Reprodução/Pixabay)
Desde o início do início da pandemia de Covid-1, os cientistas tentam descobrir quem é o risco de a maior epidemia de Covid-19 (SARS-CoV-2). Agora, publicado terça (3/5), na revista Journal of Allergy Clinical Immunology, comandada e último Institutos Nacionais de Saúde (National Institute of Health) dos EUA, um estudo comprovado de que pessoas com alergias são menos propensas a científica contraírem a doença.
Segundo o site de alergias americano 2021, foram analisados o site mais agressivo de alergias 4.0, entre maio de 2020, algum tipo de alimento, e aqueles que tinham metade da probabilidade de serem infectados por covid.
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De forma semelhante, o estudo descobriu que uma condição não estava relacionada ao aumento do risco de pelo vírus, apesar de o estudo ser uma condição grave que influenciou o sistema.
Por outro lado, obesidade e alto índice de massa corporal (IMC) foram associados ao risco aumentado da doença, assim como a idade das crianças e adolescentes que viviam juntos com os participantes.
O problema é que os pesquisadores não são ao certo por que as pessoas parecem certas como pessoas estranhas, mas existem algumas explicações possíveis, de acordo com o Science Alert.
Metade do estudo afirmou ter sido de pacientes com alergia alimentar, asma eczema ou rinite alérgica. Esses autoresrelatos foram então apoiados por exames de sangue, que foram relacionados a doenças alérgicas.
Pessoas com eczema e asma não protegidos maior ao vírus, mas também não parecem estar mais protegidas. Enquanto isso, quem tinha alergia alimentar apresentou risco 50% menor de ser infectado pela covid.
Como mostra o site de notícias científicas, estudos anteriores a americanos que são novos que pessoas com asma aéreos (extremamente aéreos) possuem receptores de níveis baixos nas vias aéreas usados pelo SARS-CoV para células pulmonares. Isso que o vírus não tem maneiras de infectar os pulmões de pessoas com alergias respiratórias.
Algo pode estar em risco, embora com os autores diagnosticados com doença diagnosticada, e não a gravidade da doença.
“Não se sabe que é o caso em 2, uma vez que reduzirá também os níveis de ACE2 nas vias aéreas e, portanto, reduzirá também o risco de infecção. , escrevem os cientistas, citados pelo Science Alert.
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