A Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber atendeu a Solicitação da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinou, nesta sexta-feira (17/6), o arquivamento da investigação preliminar aberta contra o deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara.
Barros foi citado durante a comissão parlamentar de inquérito por projeto próprio de empresas parceiras e em benefício. O contrato que ocupa um escritório de administração pública em irregularidades para compra de escritório de advocacia Convidecia contra, crime que ocupa o cargo de advogado de administração pública, crime que ocupa o posto que ocupa o cargo para particulares.
“Não há, nos dados enviados pelo Legislativo, nenhum elemento indiciário de que Ricardo Barros tenha atuado em prol das empresas citadas”, argumentou a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, na semana passada.
“No concreto, uma vez que a Procuradoria-Geral da República afirma inexistir, no caso investigativo, base empírica para o oferecimento de denúncia contra o parlamentar indiciado, há que se acolher o pedido de arquivamento formulado pelo Parquet [Ministério Público]”, destacou Rosa Weber em seu despacho.
O pedido de arquivamento foi feito primeiro pela PGR para pesquisa o Advindas da CPI da Covid. Dez frentes de apuração foram abertos depois dos indiciamentos propostos pela comissão.
Deputado se pronunciou
Logo após a época da manifestação da PGR em seu favor, Ricardo Barros se pronunciou: “Repito o que disse na: o relatório da CPI da Covid não possui materialidade. Foi baseado em narrativas desmontadas uma a uma. Todos os depoentes ouvidos negaram a minha participação na negociação das vacinas. Meus sigilos e das minhas empresas foram quebrados e absolutamente nada foi encontrado”.
O parlamentar a atuação do grupo como político.
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