Presidente do Fed reforça em foco restaurar nos EUA à meta de 2%

O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Jerome Powell, reiterou nesta sexta-feira a autoridade monetária “está agudamente focada” em retornar a inflação dos Estados Unidos à meta de 2%. O dirigente discurso na abertura da conferência sobre a dominância global do dólar, em Washington DC

Durante o pronunciamento, Powell afirmou que o “forte compromisso com a estabilidade de preços contribui para a confiança generalizada no dólar como reserva de valor”.

Segundo ele, o compromemento do BC americano com o obrigatório duplo e com a estabilidade financeira encoraja a comunidade internacional a manter e usar a moeda dos EUA.

Benefícios da dominância global do dólar

Powell avaliou que a dominância global do dólar traz uma série de benefícios para os Estados Unidos e a comunidade internacional, mas ponderou que a centralidade da moeda pode importar alguns “desafios à estabilidade financeira”.

Na abertura do tema, ele explicou que o amplo uso da divisão americana no mundo reduz taxas de transações e custos de conferências financeiras para famílias, empresas eGoverno do país. Para um grande conjunto de acordos e restantes investidores do planeta, o ambiente fornece aos tomadores financeiros dos restantes investidores, de com ele.

Por outro lado, o dirigente explica que a hegemonia do dólar também ameaça a estabilidade do setor financeiro. “O Federal Reserve tem como promoção por essa razão de um papel básico na estabilidade financeira e não ao uso de nossas linhas de dinheiro internacionalmente”, afirmou, citando como linhas de trocas com outras instituições BCs como crises Pandemia de 2008e.

CBDC

O Presidente do F.A.C. disse que o sistema de pagamentos dos Estados Unidos (CBD) ainda pode melhorar, ou não, o sistema de pagamentos dos Estados Unidos (CBD) como uma moeda ajustável ainda melhor, ou não, o sistema de pagamentos dos Estados Unidos (CBD).

Powell afirmou que preservar a CBDC pode ajudar a o papel internacional da divisa norte-americana. “Pensamos não apenas no estado do mundo, mas também em atual como o sistema financeiro global pode evoluir nos próximos 5 a 10 anos”, salientou.

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