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Na partida diante do Sport, pela décima segunda rodada da Série B, o técnico Roger Machado aproveitou o retorno do volante paraguaio Mathías Villasanti e seguiu com Thiago Santos entre os 11 titulares. Dessa forma, o jovem Bitello iniciou a partida no banco de reservas do Grêmio.
A dúvida que fica para a questão é: Porque Thiago Santos e não Bitello? Existem algumas respostas que podem esclarecer o motivo.
Limitação física de Villasanti
O volante Mathías Villasanti, titular absoluto na equipe comandada por Roger Machado, se ausentou em duas rodadas da Série B por ter sido convocado pela Seleção Paraguaia para cumprir Data Fifa. Para a partida contra o Sport, o atleta fez uma longa e desgastante viagem até Recife. Sendo assim, ele não teria condições físicas de atuar durante os 90 minutos de partida.
Bitello como arma para o segundo tempo
Talvez pelo fato de Villasanti não ter condições de jogar a partida inteira contra o Sport, Roger Machado começou com Bitello no banco, para ser uma arma mais ofensiva quando o paraguaio deixasse o campo.
Bitello entrou aos 19 minutos da segunda etapa no lugar do paraguaio e na sua primeira jogada levou perigo ao gol adversário. Sem a melhor posição para finalizar, chutou de perna esquerda e quase encobriu o goleiro Mailson.
Confronto direto fora de casa
Outro motivo aceitável para que Bitello não iniciasse a partida como titular diante do Sport pode ter sido os riscos que a equipe do Grêmio correria em partida direta, fora de casa. Até mesmo pelo retrospecto negativo do Tricolor Gaúcho jogando contra o Sport, em Recife.
Thiago Santos foi bem nas partidas com o Vasco e Novorizontino e talvez por isso Roger tenha mantido o volante na equipe titular. A característica defensiva do “cascudo” pode ter sido uma estratégia de Roger.
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