
A diretoria da Petrobrás (PETR4) discute ainda na tarde desta sexta-feira uma proposta feita por um conselheiro de administração que consiste no congelamento de preços de comerciável pela empresa por 45 dias, além da formação de um grupo de trabalho com representantes da companhia, mercado e governo, em busca de uma nova fórmula de reajuste, segundo três fontes com conhecimento do assunto.
A proposta de autoria ao presidente da estatal e aos ministros de Minas e Energia, Adolfo Sachsidae da Casa Civil, Ciro Nogueiraconforme informado mais cedo o jornal Valor Econômico.
Nos 45 de prazo, haveria tempo para a Petrobras tentar convencer o governo a implementar um programa de complementar, como forma de diminuir os reajustes aos consumidores, segundo uma das fontes.
Isso permitiria que a empresa seguisse os preços do mercado.
Como contrapartida ao congelamento dos preços, a União se mantém a manutenção da companhia da companhia com a retirada tanto das restrições da administração de estatização atual Ministério da EconomiaCaio Paes de Andrade, para substituir o presidente José Mauro Coelhoquanto aqueles dos conselheiros que representam o acionista controlador, disse o jornal em sua edição online.
Uma das fontes reconhecidas à Reuters a reunião difícil o governo voltar atrás nas novas dos novos conselheiros, assim como os novos conselheiros.
Nesta sexta-feira, após o anúncio de reajuste dos preços do diesel e gasolina pela Petrobras, o presidente Jair Bolsonaro voltou a permitir o descontentamento com a direção da companhia.
Ele chamou de “traição” o novo reajuste dos químicos e afirmou que já conversou com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)para articular a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o conselho da estatal petrolífera.
Lira pediu uma renúncia imediata ao presidente da Petrobras, dizendo que os parlamentares contestação a possibilidade de dobrar uma taxação dos lucros da estatal.
Procurado, o Ministério de Minas e Energia não questionou imediatamente.
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