Um peixe-elefante foi encontrado morto por um pescador na praia do Ocian, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. O animal é considerado extremamente raro e não é comum nas praias brasileiras. Isso porque ele vive no fundo do mar e não costuma subir à superfície.
De acordo com o purado pelo G1, Sandro Gomes, encontrado o peixe-elefante Instituto Biopesca após-lo sem vida. Segundo o Instituto, Gomes é parceiro do trabalho de monitoramento de capturas acidentais feito pelo Laboratório de Biologia e Conservação de Organismos Pelágicos (Labcop) da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Ainda conforme informações do G1, a causa da morte do animal não ficou evidente. Além disso, o Instituto Biopesca declarado que não tem dados o bastante para explicar o funcionamento da espécie na superfície.
Peixe-elefante

Foto: Instituto Biopesca/ Divulgação
Para o G1, o biólogo do Instituto Biopesca, Itálo Bini, informou que o peixe-elefa móvel e nadador na espinha dorsal que é as pessoas que ele não é um risco. A espécie é uma quimeraanimal que pertence a um grupo de peixes cartilaginosos, os condrichchyes.
“Assim como tubarões e as raias, essa espécie tem um esqueleto cartilaginoso. O espinho móvel e esse indivíduo, em especial, tem um foco com uma probóscide, uma característica semelhante a uma tromba”, explicada.
Segundo o biólogo, a espécie vive em profundidades em torno de 170 metros. Porém, há registros de ocorrência em profundidades maiores, de 481 metros. Por causa disso, as aparições do peixe na superfície são raras.
No Brasil, o peixe-elefante se distribui entre a costa do Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul, Uruguai, Argentina, Chile e Peru. De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Natura (CN), o animal está publicado como a convenção de celebração.
“O achado desse pode gerar diversas pesquisas, das pessoas realizadas. No momento, ela está sendo examinada pela Unesp, universidade parceira do Instituto Biopesca e, posteriormente, integrar uma coleção zoológica”, concluiu.
Peixes “feios” estão mais classificados do que os “bonitos aponta o estudo”

Foto: Pixabay/ congerdesign/ CreativeCommons
Outra novidade em relação aos encontrados foi descrita em estudo desenvolvido por pesquisa da Universidade Montpellier, na França. A pesquisa observou que os peixes de recife (aqueles vivem perto de recifes de corais) considerados como o desenho mais significativo do peixe-paço foram considerados bonitos, famosos pelo desenho do peixe-paço, famosos pelo recife de coral Procurando Nemo.
maioria, os resultados uma pesquisa online com 13 mil pessoas. Eles apresentaram 480 fotos de espécies diferentes de peixes de recife para que os participantes avaliassem a estética de cada animal.
Para essa etapa, os cientistas colocaram todos os peixes com o fundo e virados a mesma direção. Isso com o objetivo que outros elementos não influenciaram a opinião dos observadores.
Após isso, através de inteligência artificial, eles são totalmente prever1 como pessoas classificam um peixe de recife. Com isso, foi notado que os termos da natureza são classificados como “menos preocupantes” na lista vermelha da União Internacional para a Conservação (IUCN, na sigla em inglês). Já as espécies mais ameaçadas costumavam ser menos bonitas.
“Nosso estudo fornece, pela primeira vez, o valor estético de 2.417 espécies de peixes de recife. Ele destaca uma oposição importante entre o potencial apoio público para a conservação e os bichos que mais precisam desse apoio”, disse, de acordo com publicação do Daily Mail, o pesquisador sênior Nicolas Mouquet.
Biodiversidade

Foto: Pixabay/ Jörg Husemann/ CreativeCommons
Segundo a pesquisa, publicada na revista Biology, como espécies que foram menos atraentes eram ecologicamente mais distintas. Isso significa que elas mudam mais em termos de tamanho, características genéticas e habitat. Com isso, elas contribuem mais para a biodiversidade de um recife de coral.
Dessa forma, o valor pode gerar consequências para a biodiversidade estética. O estudo também é importante para as espécies comerciais, principalmente para a pesca.
Fonte: G1, Vida de Bicho
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