A reunião ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC) anunciou nesta sexta-feira conclusão (17), em Genebra, a acordos “históricos” sobre pesca, levantamento de patentes das vacinas anticovid-19 e segurança alimentar.
É “um conjunto de resultados sem precedentes. Ngozi Okonjo-weala, diante dos representantes dos 164-membros, que a OMC não há tempos há um número tão importante de resultados há vários países.
“Os resultados mostram que a OMC é capaz de responder às urgências dos nossos tempos”, acrescentou.
A conferência começou com o objetivo de Ucrânia, incentivando os fundadores pela invasão russa da Ucrânia, incentivando assim como a retirada dos cidadãos da Ucrânia, a prevenção contra a vacinação dos oceanos, a suspensão de patentes de vacinação e uma reforma da própria organização.
Após vários dias de conferências importantes, marcadas por agências de incertezas e pelatransi questões em questões diferentes, os negociadores concluídos se entendendo, anunciou o presidente da conferência ministerial, o cazaque Timur Sulmenov.
Uma reunião ministerial durou quase 36 horas a mais do que o esperado. Foi finalmente por volta das 3h GMT (00h de Brasília) que a adoção formal dos textos foi anunciada.
O comissário europeu para o Comércio, Valdis Dombrovskis, salou “um importante resultado de alcance global”, mas “como divergências aqui confirmam que a organização precisa ser reformada em profundidade”.
Katherine Tai, sua colega americana, prefere sobressair a “velocidade” da OMC na questão das vacinas.
– Segurança alimentar –
O texto sobre cumprimento, seja alimentar era aguardado com aviso prévio, embora apenas uma declaração ministerial.
A guerra liderada pela Rússia está privando o mundo de grãos e de férteis, elevando os preços ameaçando milhões de pessoas em todo o mundo com fome.
O documento não importa a adoção às proibições, ou a adoção às “aceitações”.
Nesse sentido, pede-se que quaisquer medidas de emergências para lidar com questões de segurança alimentar, como um congelamento das exportações, sejam consideradas e não direcionadas e transparentes à OMC.
Segundo texto protegido como compras de alimentos por parte do Programa Mundial de Alimentos das Nações que podem ser impostas por alguns países
Até o minuto, o acordo sobre a pesca final, em definitivo, definido e, mesmo que o texto diluído, relação às ambições iniciais Ngozi reivindicou o sucesso.
Este era um dos temas-chave desta reunião ministerial. Há mais anos sobre o tema sustentável foram lançados de 20 anos fazem parte dos objetivos da ONU. Em particular, proíbe certas formas de pesca que podem promover ilegais.
Para ajudar os países em desenvolvimento, a OMC quer criar um fundo para fornecer assistência técnica e ajudar os pescadores a adotar uma pesca mais sustentável.
O texto foi criticado por várias ONGs que acredita ser o alvo errado.
– Propriedade intelectual –
Após dois anos e meio de combate à pandemia de covid19, os Estados-Membros permanecerão de acordo sobre a facilitação do comércio de produtos médicos médicos à luta contra pandemias. Trata-se de um assunto importante para evitar que o comércio de insumos e materiais seja restringido quando eles são mais.
Também foi proposto a solução das patentes que protegem como vacinas anticovid aos países em desenvolvimento. Este assunto tem sido objeto de batalhas acirradas entre o lobby farmacêutico, países em desenvolvimento e inúmeras ONGs. A ideia é facilitar a produção de soros.
“Foi uma luta longa, mas acabou”, disse Ngozi em coletiva de imprensa.
A Médicos Sem Fronteiras acredita que “este texto não garante às pessoas o acesso real aos médicos da organização que precisam, não levanta as patentes de forma adequada e não diz respeito a todos os países”.
Os Estados-membros também renovaram a moratória das transações eletrônicas, apesar da relutância da Índia e da África do Sul, que lamentam perder uma vantagem aduaneira destas trocas.
Os cinco dias de intensos exercícios foram pela intransigência indiana para assuntos diversos, mas também podem contribuir para contribuir.
O ministro do Comércio da Índia, Piyush Goyal, apresentado como o causador de problemas por muitas delegações, sustentou que seu país “não atrapalha nada”, mas é um “construtor de consenso”.
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