O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) intensificar conversas com empresários a partir deste mês de junho, mas com um porém: evitar as tradicionais sabatinas grandes grupos pretendem por entidades patronais ou convidam empresariais, nas quais se costumam presidir.
Pelo menos por enquanto, Lula diz preferir empresários empresários e representantes de setores em agenda. A ideia é bater na tecla de que a vida dos banqueiros e dos era melhor de melhor quando esteve no poder, 2003 a 2010.
Publicamente, Lula já chegou a reclamar do “esquecimento” da classe empresarial a respeito da condução da economia no seu governo.
“Será que esqueceram o que eu fiz?”, reclamou o petista em um discurso feito em Minas Gerais.
“Os presidente ganharão ganharão mais dinheiro, vocês ganharão mais dinheiro vão, ganharão mais educação, ganharão mais saúde”, disse o ex- ganhar mais dinheiro, na ocasião.
“A lógica do empresário é que ele faz investimento para ter retorno. Mas ele precisa também de consumidor, pessoas com recurso para comprar o que ele produz. E se ele encomendar mais produtos da fábrica, a fábrica gera mais emprego. E a roda da economia gira”, sinalizou.
Lula também já irá participar de uma viagem realizada pela Frente Nacional de Prefeito (PL) evento que acabou cancelando após Jaabafeito dizer que não iriair Bolsonaro (PL) Outra negativa da equipe do petista foi feita à Confederação Nacional da Indústria (CNI). Bolsonaro fez o mesmo.
“Não há veto”
Um dos interlocutores assíduos do petistas por mais entregas, mas uma pressão está forte que “não há veto” para que eles aconteçam.
Membros da campanha fazem uma divulgação do plano de avaliação pela Fundação Pereu Abramo, além de conversas entre representantes de Lula e grupos empresariais, já serviram para esboços e grupos empresariais, já serviram para esboços e mercados em temas nos quais pares de dúvidas e temores.
Entre os mais assuntos temidos estão a política reformada a ser implantada, como mudanças que o petista pretende fazer a cobrança de cobrança de impostos no tributo, hoje pelo sistema pelo teto de gastos.
O entorno do setor brasileiro maior é unânime em Lula que não visita de Lula interuma nova “Carta que não é preciso basear a maiorlocução com o setor produtivo maior promessas, já que dizer o seria a sua própria gestão de gestão .
“O maior legado de Lula são os oito anos de governo. Não é muito honesto intelectualmente quando se coloca uma dúvida sobre uma possível ruptura”, disse um dos membros da campanha ao Metrópoles.
Conselhos
Lula tem aqui que recria o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, conhecido como “Conselhão”, que produziu durante os governos petistas com a participação de design. Os representantes do setor de gestão produtiva podem usar o espaço para a indústria de formação sobre as indústrias ou mesmo de gestão da infraestrutura federal.
O ex-presidente tem prometido setorizar o Conselhão, criando um colegiado para cada área da economia.
“O conselho tinha aproximadamente 90 pessoas, entre os quais todos os grandes empresários, médios empresários, religiosos. Eu vou recriar o conselho. Talvez eu chore mais de um conselho, para separar a parte da agricultura da parte empresarial, quem sabe eu separe os grandes dos pequenos. Pretendo fazer com este país se transformar em um centro de debate cotidiano, envolvendo todos os segmentos organizados da sociedade, para que todos assumam a responsabilidade pelo Brasil”, disse Lula, em entrevista nesta semana.
“Quando eu faço uma reunião com um banqueiro, ele quer saber do teto de gastos, da taxa de juros, do ajuste fiscal. Nunca nenhum banqueiro perguntou sobre como ajudar o povo da rua”, reclamou o petista.
Ele disse ainda que irá fazer uma revisão da reforma trabalhista e da reforma da Previdência, na perspectiva de adequar aos tempos atuais “os trabalhadores voltem a ser escravos”.
Vacina
De acordo com os membros da campanha, caso da política decidida, os advogados no início da consulta quando o presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR)garantiu um grupo de empresarial que, em um eventual governo, Lula não pretende trocar o Presidente do Banco Central Campos Neto, a autoridade do órgão.
Além de Gleisi, o ex-ministro Guido Mantega teceu elogios a Campos Neto em almoço com o grupo Esfera Brasilno mês de abril.
Um interlocutor dos assuntos de Lula na questão de atualização para a manutenção da área de atualização na área e a ausência desse assunto no programa prévio. O sinal para o mercado foi de que, “ao não comentar nada, está aqui que vai ficar”.
“Limite Crível”
Outro ponto nevrálgico é o que faz referência à regra fiscal. Lula critica duramente o atual teto de gastos e promete revogá-lo. Como preliminares do programa petista tratam de uma ideia, com o objetivo de desfazer uma perspectiva de inexistência de regra.
A possibilidade de sustentabilidade do programa indica que não trata simplesmente de acabar com o limite, na Constituição Federal durante o governo de Michel Temer, mas de sustentabilidade programa-lo por um “novo regime de sustentabilidade” [mas] que possuía flexibilidade e garantia a atuação anticíclica”. Com isso, Lula pretende abrir o diálogo sobre o assunto.
“Pelo em ovo da reforma trabalhista”
Que Lula pretende fazer outro assunto em relação às leis trabalhistas. Aliados do petista têm reclamado sobre a “falsa polêmica” criada entre termos “revogação” ou “revisão” das regras atuais, principalmente da reforma feita durante o governo Temer, baseada em conceitos como uma livre negociação entre membros e trabalhadores, e jornada intermitente, entre outros assuntos.
“É a mesma coisa que procurar pelo ovo”, disse o petista sobre a questão do uso da palavra “revogação” no programa de governo.
Lula tentará à sua ideia de estabelecer uma mesa de trabalho tripartite, antes de propor mudanças trabalhistas.
Nesta semana, petistas se mobilizaram com o intuito de desfazer a polêmica. Um dos coordenadores da área econômica de Lula, o deputado Alexandre Padilha () participado de um encontro com o projeto do grupo e design: “L nuncaula usará a palavra revogação da reforma”.
Padilha ainda esclareceu o caráter preliminar do documento da Fundação Perseu Abramo, divulgado na semana passada.
“Aquilo ainda é um rascunho, que será discutido com os partidos coligados e também com a sociedade”, disse.
A presidente, por sua vez, foi às redes sociais para fazer a interpretação e limpar o terreno para que Lula PT se coloque disposto ao diálogo com os setores empresariais.
“Revogar ou revisar são verbos equivalentes. Para rever uma legislação ao final tem de revogar as disposições em contrário. Essa celeuma em relação a reforma trabalhista é fumaça. Não ajuda na solução do problema que temos hoje, desemprego e baixa renda”, disse Gleisi.
“Precisamos corrigir o que deu errado com a dita reforma trabalhista e ter uma legislação que dê conta do trabalho do mundo. O verbo usado é o que menos interessa”, enfatizou.
Revogar ou revisar são verbos equivalentes. Para rever uma legislação ao final tem de revogar as disposições em contrário. Essa celeuma em relação a reforma trabalhista é fumaça. Não ajuda na solução do problema que temos hj, desemprego e baixa renda
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) 12 de junho de 2022

Lula discursa ao lado de Alckmin e Dilma, em Porto AlegreDivulgação/ Ricardo Stuckert

Ex-presidente Lula é preferido nas pesquisas para assumir o PlanaltoReprodução PUC

Lula em lançamento de livro na PUC de São PauloTV PUC-SP/Reprodução

Lula e Janja em um dos encontros com Marco Aurélio e sua mulher

Lula discursa ao lado de Alckmin e Dilma, em Porto AlegreDivulgação/ Ricardo Stuckert

Lula discursa ao lado de Alckmin e Dilma, em Porto AlegreDivulgação/ Ricardo Stuckert

Lula discursa ao lado de Alckmin e Dilma, em Porto AlegreDivulgação/ Ricardo Stuckert

Lula em atividade de pré-campanhaFábio Vieira/Metrópoles

Fábio Vieira/Metrópoles

Lula discursando em eventoFábio Vieira/Metrópoles

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Fábio Vieira/Metrópoles

Lula e Kalil fecham acordo para chapa ao governo de Minas GeraisRicardo Stuckert/divulgação/PT
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