
O presidente Jair Bolsonaro voltou a pedir nesta quinta-feira que a Petrobrás (PETR4) não reajuste os preços dos comerciável e que um novo aumento de aumento teria políticas contra seu governo.
Pedra no sapato do presidente, que busca a reeleição no pleito de outubro, a constante alta no preço dos tem sido um assunto recorrente em suas falas.
Na rede social desta quinta-feira, Bolsonaro renovou suas críticas à margem de lucro da estatal, e, ao fazer questão de se eximir ingerência na empresa, lembrou suas iniciativas de trocar o comando da pasta de Minas e Energia e da Petrobras .
“A Petrobras tem dado sinalização que vai reajustar os preços dos materiais na imprensa. Espero que não aconteça o presidente, manifestando-se não só espera essa maldade a brasileiro o povo.
“Eu só quero entender que seria um reajuste político da Petrobras agora o interesse para atingir o governo federal”, afirmou, lembrando que o Congresso Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê isenção e redução tributária federal posso sobre o governo federal e ainda uma proteção à Constituição Estados que aderirem a uma redução da incidência de tributos estaduais.
A petrolífera estatal deve anunciar um aumento no preço dos comercio na sexta-feira, comunicado o jornal O Globo nesta quinta-feira. De acordo com a reportagem a diretoria da empresa do diesel uma gasolina e reajuste no preço da semana, que entrará em vigor na próxima semana.
Procurada, a empresa respondeu que “por questões relevantes, a Petrobras não pode antecipar decisões sobre manutenção ou reajuste de preços”.
Na vida desta quinta, Bolsonaro disse desafios para concretizar trocas no comando da empresa.
“Eu não mando nada lá. Nós trocamos o ministro das Minas e Energia, ele está tentando mudar a diretoria ea diretoria da Petrobras. Mas é complicado, porque é uma complexidade enorme, que não depende de nós, depende do conselho”, explicado.
“A espera que –não é se a burocracia–, que o conselho reúna. Porque o conselho não quer se reunir para decidir aí a troca do presidente. E o presidente uma vez política, ele impõe a sua política.”
Bolsonaro aproveitou ainda uma live para questionar a “sanha” da direção da empresa em reajustar os preços.
“Informações que chegaram para nós –olha a dificuldade de tratar com a Petrobras–, aumenta lá fora o petróleo eo Brent e o dólar aqui, ela não precisa exatamente reajustar seus preços. Ela tem um prazo de vários meses para reajustar.”
O presidente aprova que o Congresso vote a PEC que trata da redução tributária e disse que o projeto recentemente aprovado pelos parlamentares será julgado pela análise de sua sanção ou possivelmente ter vetos.
O projeto mira nos preços dos combustíveis e fixação de teto para a cota de ICMS – em cerca de 17% – para os setores de combustíveis, gás, energia, transporte também e comunicações.
Ao mudar de assunto, o presidente aproveitou para negar mais uma vez que tenha pedido apoio à sua reeleição ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em reunião entre os dois.
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