
(Reuters) – Os acionistas da AMC Entertainment (NYSE:) Holdings Inc votaram contra sua proposta de remuneração executiva, incluindo a do chefe Adam Aron, na reunião anual de acionistas da empresa, informou a cadeia de cinemas nesta sexta-feira.
A votação na reunião de quinta-feira foi consultiva, o que significa que a empresa não é obrigada a fazer alterações no plano de remuneração, disse em um documento regulatório https://www.sec.gov/ix?doc=/Archives/edgar/ data/1411579/000155837022010100/amc-20220616x8k.htm.
Em 2021, Aron recebeu um total de US$ 18,9 milhões em remuneração, uma queda de cerca de 10% em relação ao ano anterior, de acordo com um arquivo https://www.sec.gov/Archives/edgar/data/1411579/000110465922052849/tm223267-1_def14a .htm#tECPE.
O salário de Aron no ano passado incluiu cerca de US$ 11,4 milhões em prêmios de ações e seu salário-base aumentou cerca de 32%, para US$ 1,45 milhão.
A AMC disse em abril que o CEO e o chefe de finanças da empresa receberam aumentos maiores no salário base “em reconhecimento aos seus esforços extraordinários para garantir a sobrevivência da empresa” durante a pandemia do COVID-19.
Os consultores de proxy Institutional Shareholder Services (ISS) e Glass Lewis recomendaram que os acionistas votassem contra o plano de remuneração, de acordo com um relatório da Bloomberg News.
A ISS e a Glass Lewis não responderam imediatamente aos pedidos de comentários da Reuters.
Os acionistas da empresa também votaram para eleger todos os indicados ao conselho, incluindo Aron.
Depois de se tornar uma das maiores vítimas da pandemia, a AMC está vendo um renascimento nos negócios, impulsionado por um fluxo constante de novos lançamentos como “Doctor Strange and the Multiversity of Madness” e “Top Gun: Maverick”.
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