Abrir o aplicativo de uma instituição financeira para conferir o saldo, um Pix, o carão digital, pedir um documento de serviços ou mesmoinvestir, entre outros, precisa ser uma fácil, transparente e segura.
73% dos brasileiros escolherão uma instituição financeira, segundo o estudo “Motivações da Indústria Financeira Moderna”, da Diebold Nixdorf, que oferece tecnologia tecnológica para bancos e da Consultoria NielsenIQ.
Entre outras empresas estão a personalização, interação humana de um hábito como definição de escolha.
Divulgada pela primeira vez, a pesquisa traz análise feita em 13 países, incluindo o Brasil, com mais de 13 mil pessoas. Elas foram separadas em cinco perfis digitais para entender o que o consumidor espera de uma instituição financeira e como quer interagir com ela.
Os dados foram apresentados e apresentados em 2021 no Intersect 2022, evento da Diebold Nie, que aconteceu de forma em Viena*.
As pesquisas, de acordo com os detalhes do estudo, mas também trazem mais detalhes sobre o perfil de cada estudo.
O que há de comum em todos os casos é a presença da tecnologia no processo de interação com os bancos, mas como o processo acontece e cada perfil espera da instituição financeira varia.
Conheça os perfis digitais que a pesquisa traz e suas porcentagens no Brasil:
- Minimalista (43%)
- Realista (30%)
- Tradicionalistas (13%)
- Exploradores (7%)
- Autonomia (7%)
Perfis digitais e suas
sistema operacional minimalista muitas vezes que gostam da experiência digital, que costumam ter tarefas e serviços e serviços que são mais comuns, de tudo, atendidos para o dia a dia.
Segundo Anja Popp, líder do time de inteligência global da Diebold Nixdorf e uma das responsáveis pelo estudo, esse perfil de pessoas gosta de ter uma certa autonomia para resolver tudo pelo app, de serviço financeiro e de supermercado.
Globalmente, 79% das pessoas querem gerenciar facilmente as necessidades financeiras através da tecnologia, conme o estudo. 39% deles definir que guardam ouinvestem dinheiro todo mes.
“Eles que tem o mínimo de noção da vida financeira e sempre focam em economizar tempo, buscando menos complexos e mais práticos e diretos”, diz.
Pessoas de todas as pessoas de todas as pessoas de todos os grupos, são mais jovens, como uma família há agora, nesta categoria, por exemplo, segundo estão.

Por outro lado, os realistaque também significa boa parte da população, querem segurança para o seu dinheiro, mas são abertos à tecnologia.
São pessoas que podem ser procuradas pessoalmente para dúvidas mais complexas e não se sentem imersas confortáveis com novas experiências digitais.
Pode ser uma experiência ruim, mas que têm certeza do sistema e da dinheiro, explicam que não têm experiência ruim, mas que têm certeza do sistema e da relação para a instituição”, explicam que o grupo não tem qualidade, provavelmente, voltam para a instituição.
Outro ponto importante desse perfil é a importância que o banco dá para a pessoa como cliente. Valorização do provedor financeiro écritical para a manutenção de uma relação com a instituição.
As pessoas são pessoas que têm tenência para também dívidas ou que já estão endividadas. Globalmente, 59% não têm dinheiro suficiente para guardar ou investir.
sistema operacional tradicionalista são as pessoas que têm barreiras para melhorar e novas tecnologias, então, usar o celular para pagar uma conta está fora de cogitação. Eles escolherão, por exemplo, imprimir o boleto de uma conta e pagar via computador ou mesmo na agência do telefone celular.
Prefira falar ao telefone com alguém da instituição que mandar mensagem ou e-mail.
“São como pessoas que só vão testar um aplicativo novo de novo tempo de muitos meses e de ter ouvidos positivos depois.
81% das pessoas deste grupo guardam ou investem uma parte fixa ou que for possível todo mes.




yaos explorador Precisão do toque humano, buscas garantias e se inclinarão para tecnologias com um toque.
Globalmente, neste grupo, 75% dos consumidores não tomarão a decisão financeira antes de consultar um especialista ou alguém de sua confiança.
Além disso, 44% das pessoas neste perfil não se importam com qual instituição estão lidando. “São pessoas que, muitas vezes, não têm interesse em gerenciar o dinheiro. Então, podem mudar de prova ou novas opções, especialmente se há interação humana”, diz um especialista.
Para este grupo, uma boa relação de confiança vale mais do que preço e taxas de serviços e produtos.
ou fim, o sistema operacional autonomia Representa um segmento de elite que quer hiperpersonalização. Essas pessoas vão adotar outros grupos, tecnologias mais rapidamente que os como criptomoedas.
As pessoas que querem ganhar tempo e usar o digital, mas querem uma experiência diferenciada. Por isso, marcam encontros presenciais a depender do tema financeiro que querem.
“Tendem a ser pessoas com uma renda maior, um segmento mais privadoEles buscam na carreira e são muito preparados financeiros com as instituições, tendo conhecimento do mundo e do que querem para o bolso”, explica Popp.
O estudo mostra que elas têm duas vezes mais chances de compartilhar dados com os provedores (em troca de serviços mais personalizados) do restante dos grupos.
Segundo Popp, para o consumidor entender em qual perfil se encaixa, pode ser útil para refletir sobre o suporte e o nível de atendimento que a instituição financeira fornece.
“Em vez de criar uma solução financeira mais positiva para criar cada vez uma solução financeira mais positiva para criar uma tecnologia, essas soluções projetadas para criar uma solução financeira são mais positivas para o estudo”.
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nenhum mundo?
O Brasil apresenta resultados alinhados ao resto do mundo. Os números globais parecem que o perfil mais comum é o simplista (35%), que é pelo menos realista (24%). Em terceiro os exploradores (17%) depois tradicionais (15%), e, por fim, os autônomos (9%).
O cenário está se transformando em resposta a financeiro dez pandemias, como a digitalização, mudanças competitivas, redução e imprevistos de envolvimento de Covid-19. se com seus clientes.
Cada vez mais as instituições financeiras precisam adotar posturas que coloquem o cliente no centro. “Estão identificadas como padrões de ocorrências, que são simplificados. A motivação interna, que muitas vezes não pode ser identificada a partir de evidências óbvias, comportamento ou características de muitas vezes”, o estudo.
Nesse sentido, Scott Anderson, diretor de gestão de bancos de projetos e projetos de software, da Diebold Nixdorf, explica que o Open Banking pode melhorar a vida das pessoas e deve exigir mais das instituições para isso acontecer.
Masse as não acolher iniciativas de dados de dados os clientes vão trocar de provedor de qualquer maneira”, afirma o executivo.
*Repórter viajou a convite da Diebold Nixdorf
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