Governo abre mão de R$ 110 bilhões em arrecadações tributárias afetando a próxima gestão. A justificativa das medidas adotadas em eleições é de que as ações são emergenciais e com redução da redução.
No entanto, a aplicação das medidas apontadas como emergenciais e que geram os custos de tributação significativos que podem resultar em custos inflacionários próximo governo.
Cortes de arrecadações tributárias podem prejudicar o próximo governo
As perdas das arrecadações preparação na estratégia do governo medidas que foram planejadas até nos últimos meses, sendo a maioria válidas em dezembro de 2022, inclusão o projeto trabalhado pelo governo de reduzir os preços dos esperanças moleculares, este ainda se encontra na maior aprovação do Congresso, sendo responsável pelo custo do Congresso, estimado em R$ 64, somente no ano em vigor.
Entre as medidas, o governo federal abriu mão de R$ 17 bilhões, zerando as alíquotas de PIS/COFINS sobre a gasolina. A medida já havia sido tomada com relação ao diesel e gás de cozinha, por R$ 14,9 bilhões até dezembro.
Fernando Bezerra (MDB-PE), relator da proposta do Senado, incluiu ao texto a isenção sobre o etanol e o álcool anidro até o ano de 2027, custando mais R$ 3,3 bilhões aos cofres.
Medidas do governo podem prejudicar cenário da inflação para 2023
Parlamentares analisam ainda o pacote que pode vir a ser alterado. A medida prevê repasse de até R$ 29,6 bilhões da União aos governos regionais que conciliam com a anulação da cobrança de ICMS sobre o diesel e gás de cozinha até dezembro.
Se funcionar, pode provocar uma maior pressão no Banco Central para que a taxa básica de manutenção se mantenha em alta por um período mais longo.
Ainda nesta quarta-feira, uma nova reunião deve estudar os próximos passos da Selic que se encontra com dois dígitos, em uma tentativa acima dos dois BC de conter a inflação.
As medidas válidas até à data e que devem ser identificadas pelo governo como iniciativas emergentes, como uma estratégia de manutenção da dezembro.
No Comment! Be the first one.