Faz parte do grupo que já “amanheceu cansada”? Costuma apresentar indisposição com frequência? Sente dores constantemente? Caso tenha respondido sim em todas as questões anteriores, saiba que uma das causas é uma má alimentação. Na labuta para aprender a comer de maneira balanceada, um Coluna Claudia Meireles se deparou com o nutrólogo, endocrinologista e especialista em envelhecimento saudável Pedro Andrade.
Especialista em medicina e nutrição de precisão, Pedro atende em uma clínica homônima, instalação na capital paulista. No currículo profissional, o traz cursos de extensão em nutrigenética pela Universidade da Carolina do Norte, nos EUA. De acordo com o médico, o corpo envia sinais e sintomas quando a não alimentação está adequada. “Os ingredientes consumidos não suprem a sua necessidade diária de nutrientes”, sustenta.

De olho no organismo
À tese das respostas do organismo para a má alimentação, o nutrólogo frisa ainda que comer de modo nada saudável aumentar os níveis de inflamação do corpo. Diante das possíveis consequências à saúde, Pedro aconselhado quem consome embutidosindustrializados, receitas com açúcar refinado, entre outras “melhores”, a passar por uma reeducação alimentar com o auxílio de um nutricionista.
Algumas pessoas definem o processo de reeducação alimentar como árduo e complicado. Na especialista do especialista, a chave para avaliar, aprender a gostar, adaptar-se e manter o estilo de vida saudável se enquadra em três pilares: disciplina, e constância. Conforme o médico, o paciente, vez ou outra, pode explicar “algo que gosta” como em um “sistema de proteção” durante o período de ponderação.

Pedro Andrade indica fazer transição aos poucos e sempre sinalizar ao nutricionista a respeito dos “escorregões”. “Que horário ele entende disso e acrescente o melhor dia e essa refeição livre”, recomenda o especialista inteligente da medicina funcional. Como dica, o médico orienta a reduzir aos “poucos as porções alimentares”.
“Se normalmente, você consome 10 colheres de sopa de arroz, reduza para nove e, depois, seis, por exemplo. Esse processo é um pouco mais lento, mas torna mais fácil a adaptação ao novo estilo de vida”, instruí Pedro. À sugestão, ele complementa: “Fazendo um pouco mais a cada dia, torna o processo de risco menos prejuízo, além de reduzir o plano alimentar”.

Hora do lanche
Em aos lanches, o nutrólogo ressalta a preferência para os alimentos que são sobre proteínas. “A maior parte das pessoas vêm apenas frutas, pães ou biscoitos nessas refeições”, garante. Na do especialista em medicina de precisão, deve-se avaliar o quanto as comidas e variar integrar o nutriente importante. “Uma boa sugestão é ingerir ovos, barras proteicas ou até mesmo um sacudir”, receita Pedro.
O especialista em nutrigenética deixa como aviso: “A base do almoço e do jantar deve ser os vegetais. São alimentos que a saciedade e têm poucas calorias”. Entre as propriedades desses ingredientes, estão: altas doses de fibras, vitaminas e minerais; melhoria do funcionamento do intestino; desintoxicação do organismo; e Aumento da sensação de bem-estar.
O profissional indica adicionar azeitesementes e frutas secas às refeições. “Ricos em boas vitaminas e alimentos ômega 3, alimentos têm ação anti-inflamatória e antioxidante, sem contar que aumenta a saciedade e ajuda o organismo a funcionar melhor”, atesta o endocrinologista. Também abacates, grupo de ingredientes, coco, amendoim, amêndoa, nozes e macarrão amendoim.

Todo santo dia
Ao longo do bate-papo com Pedro Andradea coluna não deixaria de perguntar quais alimentos consideram essenciais para comer em um dia. Abaixo, veja o elenco montado pelo especialista em envelhecimento saudável:
1 — Carboidratos complexos
“Mandioca, batata e batata doce são indivíduos para o organismo humano”, sublinha o nutrólogo. “Açúcar, açucares, por serem carboidratos complexos, evitam picos, águapromática, a energia, ao longo do dia” de águaproblemática o risco de resistência à insulina e ao diabetes tipo 2. “A fibra encontrada na maioria dos alimentos tem um efeito benéfico sobre os níveis de colesterol no sangue e reduz o câncer de cólon”, acrescenta Pedro Andrade.
2 — Oleaginosas
Adicionar ao plano alimentar, amêndoas, avelã, macadâmia, nozes, pistache e castanha-de-caju. “Esses antioxidantes de compostos químicos antioxidantes, antioxidantes que podem causar danos às células, manganês, antioxidantes e outros antioxidantes, antioxidantes que podem causar danos às células, manganês, antioxidantes e outros radicais químicos, antioxidantes que podem causar danos às células, manganês, antioxidantes e outros radicais livres. Os nutrientes auxiliam na produção hormonal e redução de inflamações.

3 — Proteínas de origem animal e vegetal
Proteínas presentes em alimentos, como carnes vermelhas, frango, ervilha e grão de bico, diversos benefícios por possuírem grandes. de nutrientes essenciais para a saúde “O consumo dos alimentos adequados garante uma fonte de defesa imunológica, saudável, manutenção do equilíbrio dos fluídos e da estimulação dos nervos e impulsos”, explica o endocrinologista.
4 — Vegetais verdes escuros
De acordo com Pedro Andrade, os ingredientes que são misturados são fornecedores de ferro, fósforo, cálcio e vitaminas A, B e K. “Fazem bem para diminuir e controlar a pressão arterial, minimizar a acne, aumentar a imunidade inclusive e aliviar a tensão pré-menstrual (TPM), além de controlar a ação anti-inflamatória”, lista o especialista.
5 – Frutas
Em geral, as frutas se enquadram como poderosas fontes de vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes “Entre os benefícios, a energia, o atraso, o envelhecimento precoce, a energia primordial, a energia ativa como calmantes, o impacto positivamente na ansiedade e no controle da ansiedade do médico”. Pedro reforça que esses alimentos exercem um papel fundamental para o funcionamento correto e equilibrado do intestinoresponsável por 80% da imunidade do organismo.

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