A explosão de identidades não humanas fez com que os tomadores de decisão se voltassem para novas ferramentas de gerenciamento de identidade e para acesso a seus ambientes seguros. Essa nova dinâmica na criação remota de usuários explodiu devido ao compulsório em função da trabalho pandemia e criou uma oportunidade de ataques. Um prato cheio para ossos.
Um título estudo da Forrester Consulting, especializado em segurança da informação, publicado este ano sob o “Controles de identidade são críticos para os planos de segurança da nuvem” alerta sobre o tema. Descobriu-se que mais da metade dos 154 tomadores de decisão norte-americanos de TI e segurança pesquisados o reconheceram que estavam para não lutar com identidades de máquinas, pessoas, que estão se proliferando na nuvem.
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O reflexo disso é, claro, são mais investimentos. Mais de oito em cada dez empresas brasileiras, 83%, preveem gastar mais em segurança cibernética em 2022. O percentual é superior à média global, em que 69% das empresas apontam para maiores investimentos nessa área. Os levantamentos são da pesquisa Global Digital Trust Insights Survey 2022. O levantamento também mostrou dados que 36% das empresas no Brasil buscam um crescimento no orçamento cibernético entre 6% e 10%. Já 33% preveem uma alta de 15% ou mais. Os dados iniciais que a mentalidade corporativa no cuidado com os dados mudaram.
Ainda o estudo da Forrester, para resolver seus problemas de identidade, mais da metade dos tomadores de decisão (55%) indicou que suas organizações investem em soluções de governança e gerenciamento de direitos. Apesar da vontade de investir, o estudo descobriu que quase todos (98%) enfrentam desafios de segurança relacionados aos sistemas. E o que são estes desafios?
É preciso rever as políticas de acesso que quase impossíveis de configurar podem tornar o controle da identidade. Além disso, ferramentas de difícil integração ao ambiente de nuvem pública e que permitem uma persistência de identidade de cortinas e as mesmas são de identidades de pessoas não-pessoas e de máquinas não conhecidas. Soma-se a isso, a dificuldade em ver uma única visão das identidades da plataforma de nuvem.
A divulgação das identidades é um problema complexo, sem uma estratégia consistente de cibersegurança, pode resultar em graves atualizados. A era pós-pandemia implica intrinsecamente uma vida de trabalho híbrida, em que o acesso a aplicativos e serviços é necessário a qualquer hora e de qualquer lugar, muitos dos quais estão na nuvem e prontos para serem hackeados se como providências correspondentes não são tomadas para proteja o bem mais valioso de uma empresa: suas informações.
*Rogério Soares é diretor de Pré-Vendas e Serviços Profissionais LATAM da Quest Software/One Identity
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