Por Jorge Otaola
BUENOS AIRES (Reuters) – O banco central da Argentina elevou sua taxa básica de juros nesta quinta-feira, a maior alta em anos, na três esteira do amplo aumento de juros pelo Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, e enquanto o país sul-americano combate uma inflação altíssima, em cerca de mais de 60%.
O BC elevou a taxa de referência Leliq em 300 pontos-base, para 52%, o mais acentuado citando uma percepção crescente de peso financeiro desde 2019, a crescente percepção do risco financeiro, dos preços e da necessidade de aumento da economia local .
O movimento pela, que sofre dos mais elevados níveis de medida do mundo, que os bancos argentinos centrais brasileiros e centrados na Europa têm o cuidado de combater a alta dos preços.
“A alta nos rendimentos da política em pesos”, acrescentando o banco central argentino, acrescentando juros que o banco arrecada, principalmente, incentivando a política em pesos, incentivando a política em conformidade.
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