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As vendas no varejo registraram queda de 0,3% em maio, na comparação com abril, a US$ 672,9 bilhões, após ajustes sazonais, informou nesta quarta-feira, 15, o Departamento do Comércio. O resultado contrariou a previsão de alta de 0,1% dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal.
O resultado de abril foi revisto para uma alta de 0,7% frente ao mês anterior, de um avanço de 0,9% antes informado.
As vendas caíram uma vez que as compras de veículos a motor diminuíram em meio à escassez e os preços recordes da gasolina impedira gastos em outros bens.
O preço médio nacional da gasolina saltou para um recorde histórico de 4,439 dólares por galão em maio, de acordo com dados da Administração de Informação de Energia dos EUA.
O declínio nas vendas no varejo também refletiu uma rotação gradual dos gastos de bens para serviços. As vendas no varejo são na maioria de bens, e não são ajustadas pela inflação. Os bares e restaurantes são a única categoria de serviços no relatório.
Os preços anuais ao consumidor tiveram o maior aumento em quase 40 anos e meio em maio. Com a inflação corroendo os ganhos salariais, os consumidores estão se voltando para a poupança, acumulada durante a pandemia de Covid-19, e assumindo dívidas para manter os gastos.
As vendas no varejo devem permanecer fracas uma vez que o Federal Reserve aperta agressivamente a política monetária para esfriar a demanda e reduzir a inflação de volta à sua meta de 2%
O banco central dos EUA deve aumentar sua taxa de juros nesta quarta-feira pela terceira vez este ano, com um aumento de 0,75 ponto percentual visto como provável.
Excluindo automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços de alimentação, as vendas no varejo permaneceram inalteradas em maio.
*Com informações da Dow Jones Newswires, Reuters e Estadão Conteúdo
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