O aumento de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros da economia não foi bem recebido pelo setor produtivo. A taxa Selic foi elevada para 13,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central nesta quarta-feira (15/6) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) a economia nacional comunicado em seguida classificando como “desnecessária” para decisão.
O aumento de juros é um mecanismo usado por autoridades econômicas (como o Banco Central) para combater a inflação de incentivos econômicos.
Para a CNI, porém, o remédio está amargo demais, apesar da inflação insistente, que até desacelerou em maio, mas atingiu 11,73% nos últimos 12 meses pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)bem acima do teto da meta instituição pelo próprio Banco Central, que é de 5% para este ano (a meta é de 3,5%).
“A taxa básica de juros vem sendo mais baixa desde março de 2021 e, desde dezembro, a taxa real se encontra em patamar que inibe a atividade econômica”, disse a CNI, em nota. “Este orçamento adicional de juros no momento também é emprego para o controle da manutenção e manterá custos adicionais à economia, como queda do consumo, da produção e do consumo”, Robson Braga de Andrade, da CNI, Robson Braga de Andre .
Veja a íntegra do comunicado da CNI:
“A Confederação Nacional da Indústria (CNI) considera equivocada a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, desta quarta-feira (15), pelo aumento da taxa básica de juros (Selic) para 13,25% ao ano .
Uma taxa básica de juros vem sendo mais baixa desde março de 2021 e, desde dezembro, uma taxa real se encontra em patamar que inibe a atividade econômica. As altas já realizadas neste ano resultaram em uma taxa básica de juros real ainda mais elevada e que era suficiente para desacelerar a inflação nos seguintes.
“Este emprego adicional de taxa de juros no momento emprego é para o controle da manutenção e manutenção adicional à economia, como a queda do consumo, da produção e do consumo”, Robson Braga de Andrade, Robson Braga de Andrade.
O IPCA de maio que a inflação dos bens industriais já começou uma desaceleração no Brasil e que esse movimento deve continuar ao longo do segundo semestre devido, principalmente, aos efeitos defasados da demonstração da Selic.
Fator que leva a uma perspectiva de desaceleração da outra inflação de preços das commodities agrícolas e de energia, após a incorporação do choque provocado pelo conflito na Ucrânia. Esse cenário sinaliza que os aumentos de preços de alimentos e de alimentos no Brasil não devem ser repetidos significativamente mais baixos ou próximos meses”.
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