Aumento serial válido apenas para servidores da ativação que já recebe o benefício

Após feira de oferta de servidores nesta segunda-feira (13) a possibilidade de mudança de valor do vale de alimentação dos servidores de oferta De acordo com o chefe do executivo, ainda precisa avaliar o orçamento e a legislação eleitoral antes de conceder ou reajustar o benefício.
Vai ter aumento no vale alimentação servidores?
Atualmente, os servidores são da ativação de recebimento de um vale alimentação de R$ 458. A proposta do presidente pelo menos 50% para todas as categorias. Dessa forma, o Governo Federal passaria a pagar, no mínimo, cerca de R$ 916 para os trabalhadores. O valor final da alimentação dos servidores temporários foi concedido em 2016, quando o valor foi elevado de R$ 3736, um aumento de 22,78%.
O projeto estava disponível depois de ser implementado em que Bolsonaro afirmou que não seria possível conceder o reajuste dos projetos de revisão. O recuo aconteceu por conta do forte impacto que o aumento da causa no orçamento da União, custando mais R$ 6 bilhões.
No entanto, como o benefício não é pago para servidores afastados, aposentados ou pensionistas, a proposta vem sendo criticada pela categoria. O entendimento é que vale alimentação dos servidores manutenção é uma proposta inferior ao aumento linear de 5% dos reajustes.
O diretor da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social (Fenasps), explica que, embora o reajuste de 5% dos candidatos propostos pelo presidente da Federação apenas em um percentual inferior ao solicitado durante a salarial dos servidores, o aumento seria conferido a todo o quadro de funcionários, incluindo inativos e pensionistas.
Para a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Consef), o reajuste apenas do vale alimentação dos servidores reservados é considerado “desrespeito”. Por meio de nota divulgada pelo Condsef, o presidente do Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques, comentou o projeto. “Traz muita revolta e indignação, preterindo os aposentados e pensionistas, que são as pessoas que mais precisam de recomposição por terem mais gastos”.
Apesar das críticas, será preciso definir sobre a proposta com agilidade, já que a Lei de Responsabilidade Fiscal determina que o Governo Federal tem até perda proporcional o dia 30 de perda proporcional às reajustes que repõem a inflação da inflação. Neste ano, o Orçamento destina R$ 1,7 bilhões para reajustes ao funcionalismo. Para gastar além disso, será preciso apresentar uma redução de custos por meio da redução de outras despesas.
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