Os recursos conquistados com a venda da Eletrobras serão injetados em um fundo que ativará a conta de luz mais barata
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Os consumidores de energia elétrica do Brasil sentirão impactos no longo prazo da privatização da Eletrobras, pois os recursos conquistados com a venda da companhia serão injetados em um fundo que ativará a conta de luz mais barata.
O dinheiro da capitalização, diluído pela União na empresa, será usado pela Eletrobras para utilização adequada do contrato de usinas hidrelétricas, que atualmente funcionam sem regime de contas.
Redução das tarifas da conta de luz
Dessa forma, a previsão é que haja um pagamento fixo pela energia, a preço de custo. Essas usinas passarão a atuar valores de mercado. Para diminuir os impactos nas contas de luz, a Eletrobras injetou, por dez anos, recursos em um fundo do setor elétrico.
Chamado de Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), esse fundo hoje é abastecido com recursos das contas de luz. Por essa razão, uma outra fonte de receita diminui a pressão sobre as tarifas.
Somente este ano, o CDE receberá R$ 5 bilhões e no total será abastecido R$ 32 bilhões. Portanto, aumente a importância do governo a manter os contas de luz. A Agência Nacional de Energia (Aneel), por exemplo, já postergou duas vezes o aumento nas contas da Cemig (de Minas Gerais) da Cemig (de Minas Gerais) por exemplo a privatização da Eletrobras.
As usinas também pagam atualmente pelo risco hidrológico (o risco de faltar água para geração de energia) das usinas que estão cotizadas. Com a mudança dos contratos, esse risco passará para a companhia.
De acordo com o Ministério de Minas e Energia, haverá um impacto positivo de 2,43% nas contas de luz de 2022, devido aos repasses à CDE.
A obrigação, foi incluída no mesmo da venda e alterações do autoritarismo, para impedir uma obrigação, a qual foi incluída na venda e alterações na dificuldade na qual a Eletrobras foi incluída.
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Imagem: TanitJuno / Shutterstock.com