
Cédulas de 50 reais e de 10, 20 e 50 dólares
SÃO PAULOReuters) – O dólar ensaiava acomodação na primeira meia hora de negócios no mercado à primeira vista nesta mais calmo nos mercados globais de terça após o forte estresse da véspera que no Brasil levou a moeda à maior alta em um mês.
Às 9h18 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,07%, a 5.1085 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro do primeiro vencimento caiu 0,20, a 5.1335 reais.
O foco do mercado e ajuste central dos Estados Unidos para o que o banco central dos Estados Unidos vai decidir sinalizar o fim de sua política de ajuste na quarta-feira.
“O PPI (índice de inflação ao produtor dos EUA), (a ser) divulgado hoje às 9h30, será o balizador dos negócios enquanto ‘players’ migram apostas para alta (os juros) de 75 pontos-base amanhã, na reunião do Fomc ”, disse a Renascença em comentário matinal.
O mercado já espera altas taxas pelo Fed, mas um orçamento de aperto, que pode oferecer novo fôlego ao novo máximo em 20 anos contra uma cesta de rivais.
Nesta manhã, o índice do dólar frente a uma cesta de países ricos cedia 0,1%. O dólar perdia 0,2% contra um grupo de moedas emergentes.
No Brasil, o mercado debate ainda o que o Copom vai indicar ao termo de sua reunião de política, programada para poucas horas depois do anúncio do Fed. 0,5% de apostas, de aumento de 0%, de que o colete, de aumento de 0 pontos ainda seja consenso escalar.
O dólar completo desde segunda-feira sua sessão consecutiva de altas frente ao real, série de longa do tipo de setembro de 2021. No período atual, acumulou 7,00%. A taxa desde moeda alta de 2,46% na segunda, a 5,112 reais na venda –valor mais elevado 12 de maio (5,1424 reais) eo ganho percentual mais forte 2 de maio (2,58%).
Segundo a Renascença, o “ruído” que ronda as mesas é que um grande ‘player’ sistemático vem comprando uma “grande quantidade” de dólares desde sexta, o que tem preço bastante. “Mercado segue monitorando esse fluxo enquanto temos um início de dia um pouco mais ‘morno’”, disse a corretora.
Entre o último dia 3 e véspera, investidores estrangeiros compraram, em termos líquidos, 1,64 bilhão de dólares em contratos de dólar futuro e cupons cambiais na B3.
(Por José de Castro)
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