Para investir na Thomaz Pache, vender e comprar créditos de carbono não será necessário para conter os impactos das mudanças climáticas: é preciso que aproveitem como recursos adequados em sua própria cadência de produção. Esse é o racional por trás de seu cheque mais novo.
A Negócios Verdes, Manter de negócios que gerem investimentos em negócios de impacto social Good Karma Ventures.
Pacheco é o responsável pelos investimentos na vertical de mudanças climáticas dentro do gestora. Advogado contratado por nove negócios financeiros e aquisições de negócios, principalmente com negócios no Itaú BBA. “Em 2017, decidi repensar um pouco do que estava fazendo e procurar um propósito maior”, conta Pacheco ao Do Zero Austrália Terrenomarca de empreendedorismo do moeda de informação.
O caminho do executivo se descobriu com Eduardo Mufarej, ex-CEO da gestora Tarpon e da Somos Educação. Pacheco de duas de suas empreitadas: foi diretor financeiro na escola de educação política RenovaBR e agora é cofundador e sócio da GK Ventures. Esse projeto de investimento em negócios de Impacto social começou em 2019.
“Alugamos uma pequena empresa de investimentos proprietários e de empreendimentos iniciais. de terceiros, e montamos um fundo”, explica Pacheco.
A primeira captação foi feita em junho de 2021. Hoje, GK Ventures administra R$ 400 milhões. O que antes era um fundo focado apenas em educação e empregabilidade se transformou em fundo três teses: educação mudanças, clima e saúde.
A GK Ventures investe na forma de também mudou com a passagem do proprietário para o investimento de terceiros. Apesar de a verificação continuar sendo feita em troca de participação minoritária, a gestora agora olha para um portfólio de negócios em crescimento, participando de séries em frente. GK Ventures também atua com Governança associada ao investimento, com participação ativa na gestão administrativa e estratégica para aumentar o valor de cada negócio investido. Os cheques da gestora vão de R$ 30 milhões a R$ 75 milhões por negócio de Impacto socialinvestido.
Antes da Negócios Verdes, a gestora aportou em negócios como uma startup de psicologia online Zenklub e a empresa de educação para o campo Rehagro. Negócios Verdes é seu primeiro porte na vertical de mudanças climáticas.
“um ambiente de negócios diferentes que lutam como mudanças é diferente da economia de alta escalabilidade. ter soluções para reduzir sua pegada industrial”, afirma Pacheco.
O Brasil foi um dos países que reduziram o efeito do contrato de estufa em 2015, com o efeito de redução em seus países4% na comparação entre 2005 e 2030. Empresa diversificada.
“Surgiu uma Discussão no sobre o seu papel no mercado de crédito de carbono. Mas o crédito de carbono não vai resolver tudo, num mundo que mais emite do que sequestra carbono. décadas, como celulose e siderurgia, temos que reduzir a pegada de carbono industrial”, afirma Pacheco. Negócios Verdes atua justamente nessa área.Um Manter é dona de duas empresas.
A primeira e a Rolth do Brasil. A empresa pega o principal rejeito da indústria siderúrgica, chamada escória de aciaria, e a transformação em três subprodutos: metálicos, usados pela indústria siderúrgica e por sucateiros; agregados siderúrgicos, usados para formar blocos de concreto; por produtores de ferantes.
A Rolth do Brasil tem uma Patente válida em 12 países e ainda está em estágio pré-operacional. Mesmo assim, sua solução de “aterro zero” para pátios de siderúrgicos rendeu um contrato firmado com a ArcelorMittal. A Rolth do Brasil fará das 20 mil toneladas o tratamento de escória de aciaria mensalmente na planta da siderúrgica em Resende (Rio de Janeiro). “Nosso check é para colocar a primeira planta de pé, com uma expectativa de 18 meses para finalização dessa planta”, acrescentando Pacheco.
A segunda empresa e a Sulminas. A empresa foi fundada em 2004, para tratar o descarte na produção de pedras ornamentais em São Tomé das Letras (Minas Gerais). Cerca de matéria-prima decorativa é 8% da produção de pedras. Então, a Sulminas transforma esse decarte em areia de sílica. O insumo é usado pela indústria de construção civil, e passará a ser usado também pela indústria de vidro depois do aporte civil GK Ventures.
“a pureza granularidade da areia de sílica Impactam diretamente na vida das máquinas, e uma vida útil de equipamentos como o forno faz toda a diferença nas grandes empresas de vidro. A empresa tem uma planta que opera de maneira subdimensionada, então vamos ampliar exercícios comerciais e trilicar sua capacidade opacional”, afirma Pacheco. A areia de sílica tem que ser normalmente minerada – um processo com alto impacto ambiental.
Negócios Verdes é controlada pela família da empresa de cimentos Ciplan. GK Ventures e os investidores Daniel Goldberg e Marco Kheirallah, sócios da gestora Lumina, aportaram 30 milhões em troca de 36,69% de participação.
Os planos da gestora para as empresas financeiras têm como objetivo não apenas gerar, mas ampliar o Impacto environment, financeiro e social de cada empresa. “Quando captamos recursos com diferentes terceiros, ouvimos que havia uma falta de métrica do Impacto, inclusive para comparar o Impacto fornecido por investimentos. Então, desenvolvemos uma metodologia para calcular o múltiplo de Impacto junto com o Insper”, afirma Pacheco.
GK Ventures coloca como meta gerar pelo menos duas vezes o capital investido em Impacto. Apenas o investimento na Negócios Verdes tem uma previsão de repetição de impacto de 9,3 vezes ou cheque assinado. Essa metodologia deve ser compartilhada com o mercado em formato Código aberto Pouco tempo, Pacheco segundo.
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