Você já parou para pensar como era a sua vida antes dos aplicativos de entrega? Panfletos de atendimento do restaurante na mensagem de correio, um imã de pagamento e pagamento do pedido direto para o entregador. Acredite ou não, 19% dos restaurantes que fazem delivery no Brasil ainda não estão nas plataformas digitais e exatamente assim.
E esse não é o ponto que mais chama atenção segundo estudo publicado em março pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), 94% dos estabelecimentos brasileiros que fazem delivery estão cadastrados no iFoodum terço dos restaurantes também tinha seus cardápios cadastrados no Uber Eats e com esse jogador de saída, acredita-se que a maior parte das vendas-se foi o líder de mercado.
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De fato, esses se identificam, mas confirmam que a entrega veio para receber o seu pedido, talvez você já tenha notado um panfleto grampeado na embalagem com os dizeres “Faça o seu próximo pedido pelo Whatsapp e ganhe desconto!”, uma forma simpática pelos restaurantes que estão recorrendo a mais diversas ferramentas de comunicação para incentivar seus clientes a realizarem pedidos através de outros canais encontrados.
Pesquisa recente pela Bdoo, startup de tecnologia que vem trabalhando em parceria com a ABRASEL no protocolo Open Delivery, mostra que 80% dos clientes dos resultados são recorrentes e os proprietários dos estabelecimentos, sem poder realizar negociações com os marketplaces, alternativas para próximos dos clientes recorrentes, driblando as taxas aplicadas a cada pedido.
Outro ponto traduzido pela Bdoo é sobre o delivery em si – como a própria diz – a efetivação da entrega da embalagem nas mãos do consumidor. A entrega tão grande para muitos pedidos de chefes grandes e pequenos restaurantes, que muitas vezes é necessária a conta do restaurante nos por conta do alto volume de pedidos parados no balcão. Nem todos os restaurantes que estão no maior marketplace do país possuem o serviço logístico contratado. De acordo com um dono de restaurante entrevistado pelo Bdoo “Hoje eu já pago 17% para ter o meu cardápio cadastrado, se tiver a entrega o valor salta para 30% do valor do pedido e aí conta não fecha.”
Hoje um restaurante de 30% a 40% de faturamento com serviços logísticos explica e, em geral, apenas uma explicação para entrega dos gastos aos entregadores, isso porque, lá na ponta, “faltam” entregadores.
Os pequenos e médios restaurantes abastecem normalmente com margens de lucro limitados onde qualquer nova valor é pago para o pedido limitado o negócio, combinados isso os alimentos não repassar a ajuste sobre o consumidor final e, quando o assunto é o consumidor, entendem que o pagamento é feito para o consumidor final No aplicativo de pedido deveria ser consumidor repassado aos distribuidores.
Esses e outros pontos levam a uma conclusão: Aumentar o faturamento não vai aumentar o lucro do restaurante. Realmente, a conta não fecha!
Quando o Bdoo começou a desenvolver o protocolo Open Delivery, foi iniciado pela parte mais sensível: a Que vai além da tecnologia, pessoas envolvidas e diferentes modais para as entregas. Ao mostrar a primeira empresa a levantar a bandeira do Open Delivery no Brasil, a Bdoo para atuar nos protocolos Open Delivery, desonerando o fluxo de capital e serviços de manutenção a mais ofertas de prestadores de serviços logísticos aos restaurantes.
Possibilitar acesso e inclusão para igualar o delivery tem sido uma linha pensada pela Bdoo desde a sua fundação em 2021. Além da preparação do prato, o delivery é composto basicamente de 3 pilares: pedido, pagamento e entrega.
Mas como finalizar este quebra-cabeça e trazer um modelo de negócio interessante para todo o ecossistema do delivery? Ainda faltam peças para se encaixar. É necessário um grande pacto em diferentes frentes. O momento agora não é apontar vilões, mas sim, trazer soluções tecnológicas, onde todos podem ganhar e não atingir esta grande quebra-cabeça do delivery Brasil.
*Denis Lopardo é CEO e Fundador da Bdoo
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