O aumento nos casos de duração da covid-19 nas semanas levou a Prefeitura de São Paulo a ampliar o número de leitos mais recentes ao tratamento de doenças respiratórias. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, 50 vagas foram criadas na rede pública da capital paulista para dar conta do aumento da demanda. Há dois meses, a média de internações no Estado de São Paulo estava em torno de 150. Agora, mais do que triplicou e ultrapassou uma barreira de 500 pessoas. São números que estão bem abaixo do registro de 3.400 pessoas internadas em março, mas que ligam o sinal de alerta nas autoridades por causa do crescimento da pandemia.
“O número de internações está aumentando, então existe a necessidade de aumentar o número de leitos. Embora sejamos dos piores momentos de 22, hoje, hoje, ESPECIALISTA ter menos casos graves, embora estejamos procurando mais casos graves01 do que estejamos preparados para este momento epidemiologista”, afirma Carlos o Magno Fortaleza, infectar. “Nas próximas duas semanas um crescimento de casos e depois de internações e mortes.”
Em 13 de abril, São Paulo tinha média móvel de 25 mortes por covid-19 e 5.572 casos diários. No domingo, dois meses depois, chegou a 61 mortes e 9.644 casos um aumento de 145% nos óbitos e de 73% nos contaminados, mesmo com cenário de grande subnotificação de resultados positivos da covid. “No trimestre anterior, era de época que a gente já tinha de uma maneira bastante consolidada um número de mortes50 nesta época do ano em todo o País dado o comportamento da pandemia. Houve um grande crescimento quando a variante Ômicron chegou, e aí veio a queda abrupta. O problema é o primeiro momento que os números máscara, decretaram fim da emergência de uso de lamentação, desobrigando uso de lamentação”, o médico.
Na rede municipal de São Paulo, a taxa de ocupação dos leitos é de 70% para UTI e de 61% para enfermaria. Já na rede estadual, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde, a ocupação é de 46,8% em enfermaria e 50,3% de UTI. “Além de capacitadores de pacientes atendidos de saúde para pacientes com covid-19, a convênios com gerentes de serviços especializados para massas técnicas e definição das estratégias assistenciais e, se necessário, ativar leitos para assistência à novos. Cabe que sobressai a abertura de novos leitos não é prerrogativa exclusiva do Estado, cabendo também aos municípios e à União”, informou a secretaria estadual. “As medidas já conhecidas pela população mundial lutam para combater a pandemia do coronavírus: higienização das (com água e sabão ou álcool em gel); distanciamento social; o uso, em nota contra a covid, continuo sem citar de máscara facial.
Mais testes
Desde a última sexta-feira, 10, São Paulo passou pessoas que tiveram contato com quem também foi testar, mesmo sendo covid-19, mesmo sendo assintomático Com a pessoa definida da testagem, a possibilidade de realizar atividades de quarentena, caso o resultado seja negativo.
Para Carlos Magno Fortaleza, a utilização das proteções no rosto é fundamental neste momento em que o número de casos cresce. “O que a gente está tentando avisar, usando o princípio básico da epidemiologia, é que quanto mais gente usar máscara, teremos casos. É uma até importante e alguns lugares já estão disponíveis como”, disse. Especialista que é alerta para o problema de outros fatos de reforço também, que está avançando em lentidão em relação às doses de reforço.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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