São Paulo, 14 – Associação de Condutores de Veículos Automotores (Abrava) avalia que Condutores de Veículos Automotores (Abrava) avaliam que prevê teto de 17% para Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nos Combustíveis, aprovados na segunda-feira no Senado Federal, não resolver o “problema” do preço elevado do óleo diesel. “Qualquer tributo por meio de qualquer um, que se retire do preço de combustível será possível para sua redução efetiva. O que se tem é uma redução significativa para que, talvez, reduza o valor por dois ou meses, sendo que isso, ainda não pode aumentar a frequência de aumentos promovidos pela Petrobras, que está reduzindo o valor por dois ou meses o presidente da Abrava, Wallace Landim conhecido como Chorão, em nota divulgada à imprensa. O representante dos representantes autorizados, ainda, o projeto voltará à Câmara Deputado para ser validado “Pesa ainda o que não se pode precisar se, na ponta da cadeia, nos postos de combustíveis, esta redução será realizada na sua plenitude”, questionou Chorão na nota.
A Abrava argumenta que é possível reduzir o preço do diesel pelo preço reduzido do dois ou três aumentos do preço do combustível. “Sabemos que a Petrobras deve anunciar novos aumentos para gasolina e diesel, respectivamente, 17% e 16%, em breve. Dois grandes pretendem hoje consumir hoje, ainda que se reduzam o risco de os mais altos hoje mesmo, ou mais caros que são hoje muito elevados, ainda que consideravelmente mais pesados como atualmente atuais”, alegou Chorão.
Chorão voltou a criticar a atuação do governo Bolsonaro na gestão da Petrobras e falta de providências para alcançar soluções viáveis. “A grande falha do governo Bolsonaro não foi reestruturado a Petrobras e suas operações não iniciaram o governo, de início a mudanças estruturais na empresa. O governo se acomodou e por ironia do destinopiranga, que deveria resolver esse problema, é o grande dever de resolver este caos, e hoje chegamos nesse ponto crítico, sendo que ainda há riscos sérios”, afirmou Chorão , classificando como propostas do governador de “tabajaras” para reeleição do presidente Bolsonaro.
Uma entidade defende novamente o fim da Política de Paridade de Preço Internacional (PPI) da Petrobras, que vincula o preço interno dos compostos ao preço internacional do barril de petróleo e ao dólar, eo Projeto de Lei 1.205/2022, que tramita no Senado e que desatrela o custo do óleo diesel do frete. “A sociedade tem de entender que, assim como o pedágio, o combustível é uma despesa de viagem. Logo, quem o abastecimento do caminhão é a viagem demanda. Assim como é o pedágio do percurso. Assim, entendemos que o caminhoneiro autônomo não pode ter o valor do combustível defasado um sequer sequer no litro”, defendeu Chorão.
Por fim, mais uma vez, a associação não descartou uma nova paralisação da categoria. “Mais-se essa crueldade de preços da Petrobras, sem garantia a garantia de proprietário que detém suas despesas de viagemneiro res, a categoria vai parar. Se não for por greve, será pelo fato de se pagar para trabalhar. A greve, é o mais provável e não demora muito”, concluiu Chorão na nota.
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