
O presidente Jair Bolsonaro fez nesta terça-feira novos ataques e ameaças a ministros do novos ataques Supremo Tribunal Federal (STF) em evento com empresário e voltou a divulgar informações falsas jamais comprovadas em relação às irregularidades de 2014 e de 2018.
Na abertura do Fórum de Investimentos Brasil 2022, em São Paulo, Bolsonaro disse não considerar justo que o ministro Edson Fachin, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está à frente do processo eleitoral mesmo tendo tirado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da cadeia.
a decisão de revogar a prisão de Lula e posteriormente restituir os direitos políticos dele foram tomadas pelo plenário do STF.
O presidente criticou Fachin ao dizer, em tom de ironia, que nos morros do Rio de Janeiro, onde o magistrado disse que não se pode entrar, está “cheio de fuzil”.
“Parabéns, ministro Fachin, tremenda colaboração com a bandidagem, o narcotráfico”. Ele se refereia à decisão do magista – também confirmado por colegiado – que impediu as operações de operação durante a pandemia.
Procurado, a assessoria do ministro informou que ele não vai se pro anunciar.
Quatro linhas
Bolsonaro novamente cobrou que se jogue dentro das linhas da Constituição e insinuou-se que tenha sido feita magistrados que não estejam fazendo isso. Ele voltou a levantar suspeitas em relação ao processo eleitoral, citando os trabalhos dos militares.
“Nos dê uma chance de abrir os olhos e todo o mundo se conscientizar de jogar dentro das quatro linhas da Constituição e quem estiver jogando fora –e tem naquela praça dos Três Poderes–, tem que vir para dentro das quatro linhas”, disse.
“O normal é um chefe do Executivo conspirar para permanecer no poder e não o contrário. Uma nota ministro da Defesa com 23 itens, vale a pena ler, terminamos que é lerário analisamos um processo eleitoral sob o homem da decisão. Eleições são questões de segurança nacional, olha a diferença, quem esperava isso de um militar um dia?”, questionou.
Repetições
O presidente afirmou erradamente e uma vez que o então candidato PSDB à Presidência, Aécio Neves, venceu mais as eleições de 2014 contra um petista Dil Rousseff. Ele aos empresários, mesmo sem conhecer de informática, tem “conhecimento técnico” que isso teria ocorrido – o próprio Aécio já ocorreu várias vezes a derrota.
Bolsonaro também repetiu que garantiu uma eleição em 2018 já no primeiro turno – o que nunca conseguiu demonstrar com provas concretas.
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