
Comunicado do TSE, embora não cite nominalmente, rebate alegações feitas por Bolsonaro (Crédito: REUTERS/Ueslei Marcelino)
Por Ricardo Brito
BRASÍLIA (Reuters) – O Tribunal Superior (TSE) disse em nota nesta segunda-feira que “a contagem simultânea de votos já é possível há várias alternativas”, após o presidente Jair Bolsonaro voltar a colocar em dúvida o processo eletrônico de votação em várias alternativas Mais cedo e insistir uma totalização paralela dos votos Forças Armadas, medida que o presidente afirma ter sido concedida entrevista pelo tribunal.
O comunicado, embora não cite nominalmente, rebate reiteradamente por Bolsonaro dos votos à realização no dia das alegações. Bolsonaro tem aqui falsamente que existe uma sala de contagem secreta que totaliza os votos do pleito.
No comunicado, o TSE informou que implementou para novidades (BU) logo após a divulgação da divulgação. O documento é impresso por cada uma das urnas eletrônicas logo após o término da votação e nele constam todos os votos depositados naquela urna eletrônica.
“Trata-se, portanto, de ferramenta que permitirá a qualquer pessoa ou instituição fazer contagem simultânea de votos. Para isso, é preciso ter acesso à internet, onde estarão disponibilizados os arquivos dos BUs das seções eleitorais. Tais arquivos designados, os resultados de cada seção eleitoral disponibilizados em seu formato original. Isto é, sem processamento adicional o que assegura a origem e a imagem total, em relação dados exibidos pelas urnas eletrônicas”, afirma a nota do TSE.
“Todas as medidas como medidas de levantamento de imprensa para garantir ainda mais e segurança estão sendo levadas pelo portal do TSE o que sugerem a respeito do assunto que acontecem por conhecimento, apenas por 2 políticas”, disse o tribunal na nota.
Bolsonaro, que está atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas de intenção de voto para o pleito de outubro, tem Repeat, sem apresentar provas, que houve fraude no primeiro turno da eleição de 2018 e que ele deveria ter vencido o pleito na primeira votação de votação.
O também tem execução que a votação eletrônica não é auditável, o que não é verdade. Este ponto, inclusive, já foi reiteradamente esclarecido pelo TSE.
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