UMA Polícia Civil de Goiás prendeu um jovem de 19 anos, em Vitória, no Espírito Santo, suspeito de matar o contador Nilton de Paula Ferreira, 41, e atear fogo ao corpo dele em Niquelândia, no norte de Goiás, a 305 km da capital. Segundo a investigação, a vítima foi forçada com um cinto antes de ser queimada no quintal de casa.
A prisão foi realizada na noite dessa sexta-feira (10/6). De acordo com a investigação, mais diligências devem ocorrer nesta semana para elucidar o crime. A motivação do assassinato ainda não foi divulgada pela polícia.

Carro de contador encontrado carbonizado em Niquelândia, GoiásReprodução: PCGO

Contador Nilton de Paula Ferreira, que teve corpo queimado em Niquelândia, GoiásReprodução

Contador Nilton de Paula Ferreira é encontrado morto dentro de casa em Niquelândia, GoiásReprodução
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Segundo a Polícia Civil, o suspeito foi preso pela equipe de investigadores de Niquelândia, das 23h, e recambiado para a cidade goiana.
Nilton foi encontrado com o corpo carbonizado no quintal de sua casa em 21 de maio deste ano. Horas antes, o carro da vítima foi encontrado queimado em outro ponto da cidade.
A Polícia Civil informou ao Metrópoles que, inicialmente, recebeu uma denúncia de um veículo queimador. Em seguida, segundo a investigação, os familiares de Nilton foram à Delegacia de Registro do Registro do Ano.
O corpo de Nilton foi encontrado pelos familiares, no quintal da casa dele, localizado no Bairro Soares, enquanto a polícia foi encontrada o carro carbonizado, ponto de partida das investigações.
Posteriormente, a corporação descobriu que o carro, um Fox Branco, era da vítima. O veículo foi encontrado em uma área de mata no início do GO-237. Perícia criminal com o cinto de contagem foi aplicado antes de corpo queimado.
No mesmo dia em que Nilton foi encontrado morto, o Conselho Regional de Contabilidade de Goiás (CRC-GO) publicou em suas redes sociais uma nota de falecimento, onde lamentou a morte do contador. “Nilton foi um exímio profissional e entusiasmado da contabilidade”, afirmou o órgão.
O Metrópoles não conseguiu encontrar contato da defesa do suspeito até o momento em que publicou este texto, já que o nome dele não foi divulgado pela polícia, mas o espaço aberto para manifestações.
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