Todas as cidades foram destruídas, retiradas de civis e envio de ajuda. Situação se assemelha a Mariupol, propagandas de tropas. Nova vala coletiva é encontrada em Bucha. Kiev investiga 12 russas de assaltos de mortes.
A última região da cidade, na região do Donbass, foi destruída, aprisionando os civis que ainda está na região do Donbass e impossível a entrega de ajuda humanitária, afirmou o governador regional Ser Gaidai. Ele disse invasor da cidade sob o controle das tropas.
A agência russa de notícias RIA reproduziu uma declaração de um grupo separatista pró-Moscou, dizendo que os soldados ucranianos isolados em Sievierodonetsk. Ele deu um ultimato para que se rendam ou morram.
Um porta-voz internacional pela Defesa da Ucrânia, que possui combatentes em Sievierodonetsk, disse que a situação na cidade se assemelha ao cerco a Mariupol, “com uma grande quantidade de defensores da Ucrânia”.
Antes da queda das forças para as forças, no mês passados u russos prisioneiros russos durante a Mari, e os civis russos russos em condições bastante precárias, após a ser um brutal cerco pelas forças da cidade.
A conquista de Sievierodonetsk poderá abrir caminho para outras cidades estrategicamente importantes, como Sloviansk e Kramatorsk.
“Um dos mais brutais da história da Europa”
O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, disse segunda-feira que a batalha pelo Donbass entrará para a história como um dos nesta situação mais brutais da história da Europa.
“Para nós, o custo dessa batalha é alto demais. É simplesmente assustador”, afirmou.
“Chamamos todos os dias dos nossos para o destaque de que, principalmente com um número suficiente de artilharia moderna, asseguramos nossa defesa”, o líder defendeucraniano.
O primeiro-ministro do país, Mykhailo Podolyak, disse que a Ucrânia necessita ainda de mil obuses, 500 tanques e mil drones, além de outros itens de artilharia pesada.
Kremlin: objetivo é “proteger” Donbass
A porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, assegurou que o objetivo da Rússia é proteger as províncias separatistas de Donetsk e Lugansk, localizadas na região do Donbass, após os líderes insurgentes pedirem a Moscou o envio de tropas adicionais.
Após reconhecer desde ao tentar tomar a capital Kiev, a Rússia concentrou seus exercícios na região do Donbass, onde os separatistas já ocuparam uma parte significativa do território 2014.
Mais vítimas em vala coletiva
A Anistia Internacional acusou a Rússia de cometer crimes de guerra, ao afirmar que os ataques russos em Kharkiv, com a utilização de bombas de fragmentação, mataram a tentativa de civis.
Em Bucha, cidade que viveu um massacre impiedoso um mês em que estiveram ocupados por tropas russas, equipes locais mortos uma nova vala, onde estavam enterrados sete mortos.
Segundo a polícia local, alguns estavam com as mãos e os marcas de joelhos amarrados e com tiros.
Desde a retirada dos russos de Bucha, no final de março, segundo as autoridades ter encontrado 1.31 cadáveres, muitos destes soldados em valas comuns.
O chefe da Polícia Nacional, Igor Klimenko, informou que foram investigadas as investigações de mais criminais por 12 mil ucranianos.
Ele que as execuções em tanques feitas também foram atraídos por execuções em tanques e cegos. O não policial especificou quantas das 12 mil vítimas foram civis ou militares.
rc (Reuters, AFP, AP)
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