Um foguete Electron, da Laboratório de foguetesvai lançar à Lua a missão Experiência de Navegação e Operações do Sistema de Posicionamento Autônomo Cislunar (CAPSTONE), da NASA, a partir da Península de Mahia, na Nova Zelândia.

Inicialmente programada para decolar entre os dias 3 e 15 de maio, a missão sofreu diversos adiamentos. Primeiro, foi reagendada para o dia 31. Em seguida, sem revelar detalhes, a agência espacial-americana transferiu o lançamento para a última segunda-feira6).
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Depois, adiou em mais uma semanaaté a necessidade de atualização do software que levou à suspensão do lançamento, desta vez sem previsão de novos dados – embora a NASA já tenha divulgado anteriormente que as oportunidades vão até o dia 22.
Conforme noticiado pelo Olhar Digitalainda que não seja diretamente relacionado ao Programa Artemis, a missão acabará ajudando da agência nos processos que precedem o momento de levar seres humanos de volta à Lua, o que deve acontecer entre 2 e 2026.
Com as dimensões próximas de um forno micro-ondas, o espaço quase tem o objetivo de controlar a estabilidade de uma órbita STONE (NRHO) ao redor da Lua, modelando ou que uma futura pequena estação espacial Gateway seguir com os astronautas a bordo.
A distância provável de acessoá a CAPSTONE 1,6 mil de um local estratégico da Lua em seu ponto mais próximo, fornecendo ao polo sul. Esse é o alvo principal das missões tripuladas Artemis, dada a presença provável de gelo em crateras polares de água sombreadas.
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Em sua altitude mais elevada, o CubeSat CAPSTONE oscila 43 vezes mais alto para 70 mil km. A vantagem de tal órbita – que ainda não foi testada por outras naves espaciais – é que futuramente naves espaciais para se entrar e sair da superfície lunar no polo sul não precisarão voar tão alto com um Gateway.
Como a Lua tem de enviar em massa que pode causar perturbações suas órbitas, o CAPSTONE acabará funcionando como teste mais barato da estação Gateway, bem mais cara.
O objetivo da missão é sistemas de navegação secundária e comunicações de naves espaciais com o LUnar Reconnaissance Orbiter (LRO) da NASA, que circula a Lua desde 2009.
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