Essa história você certamente já conhece: 65 milhões de anos atrás, um asteroide com cerca de 10 milhas atingiu a Terra onde hoje é a Península de Yucatan, no México. O impacto devastou instantaneamente uma área a até 1.000 km de distância, trouxe imensos tsunamis e cobriu o planeta com uma nuvem de poeira tóxica, extinguindo os dinossauros e grande parte das espécies existentes naquela época. Mas como será que a ciência chegou a essa conclusão tão trágica?

Por milênios, os fósseis de dinossauros alimentaram a curiosidade e criatividade humana. Antigos chineses eram que eram ossos de dragão. Já na Europa, alguns defendem que eram ossos de gigantes e outras criaturas bíblicas. Havia inclusive uma teoria que dizia que a Terra seria oca e seu interior habitado por esses seres gigantes, que por hora, seriam expelidos do subsolo, o que seriam explicados o fato de fósseis de dinossauro encontrados em grandes profundidades.
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Com a descoberta da radioatividade no final do XIX, os modernos métodos de datação de fósseis e rochas através dos séculos dos isótopos radioativos. Foi que os paleontólogos então concluíram que aqueles fósseis eram muito antigos mesmo. Mais ainda fósseis, com cerca de 23 milhões de anos atrás. Por mais de 167 milhões de anos, eles reinaram absolutos, evoluíram de dinossauro e se diversificaram, todos eles (menos os avianos) desapareceram abruptamente da face da Terra há aproximadamente 65 milhões de anos.

Desde a década de 70 parte, os cientistas tentam entender o que poderia ter causado a extinção repentina dos anos e de grande dimensão das espécies existentes há 65 milhões de anos. Certo, que confirma as evidências geológicas em todo o planeta, o evento que teria provocado essa extensão teria que ser um evento global.
cientistas defendiam que poderia ter sido causado por algumas alterações causadas por alterações causadas por isso a movimentação das mudanças placas tectônicas. Outra teoria muito aceita era que teria ocorrido uma grande erupção Índia na que teria ocorrido o planeta com cinzas e causado mudanças no clima que culminaram na extinção.
Mas um grande impacto poderia ter os dinossauros. Sua teoria ganhou força quando o irídio foi encontrado em camada geológica K-Pg.
A crosta terrestre funciona como uma espécie de caixa preta, que guarda informações preciosas sobre a história geológica do nosso planeta. Como climas, tsunamis, terremotos, superfícies erupções da mudança de mudanças geológicas e tudo o que acontece nas rochas, formando as mudanças geológicas. E quanto mais profunda a camada, mais antiga ela é.

Existe uma camada que marca o fim da era geológica do cretáceo e o início do paleogeno, a chamada camada K-Pg. Essa camada foi datada de aproximadamente 65 milhões de anos, e, ao encontrar irídio nesta camada o quebra-cabeças começou a se encaixar.
Acontece que o irídio é encontrado em um grande metal na superfície da Terra. Entretanto, é muito comum encontrá-lo em meteoritos. Seria uma emergência de que um grande impacto teria lançado poeira de meteorito por toda a atmosfera da Terra, que poderia ter resultado na extinção dos dinossauros e na formação da camada geológica K-Pg.

Essa teoria sendo aceita e contestada por muito tempo, porque é assim a ciência funciona. Mas em um grupo de cientistas encontrados na Península de Yucatán 1990 na Península de Yucatan México, uma cratera com cerca de 180 km de diâmetro, então Cratera Chicxulub. E os estudos realizados na região, divulgam que uma cratera teria sido causada por um impacto há 65 anos, mesma época da extinção milhões dos dinossauros e da formação da camada K-Pg.
Estudos recentes mostram que o asteroide provavelmente atingiu uma região de oceano então grande quantidade de água e subsolo, lançando na atmosfera uma poeira tóxica. Outra grande necessidade nesse sentido é que a composição química do subsolo dessa região, coincide com os elementos encontrados em parte da camada K-Pg.

Além disso, essa camada geológica também apresenta grande quantidade de fósseis e microfósseis marinhos, indicando que grandes tsunamis varreram o globo exatamente 65 milhões de anos atrás.
Por fim, no ano passado foram feitos grandes impactos da cratera Chixub, reforçando a teoria do grande impacto, que hoje é um consenso entre os cientistas.
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Ainda há detalhes sobre esse objeto seria um asteroide ou um cometa, e outros detalhes sobre isso. Mas hoje temos provas comprovadas para afirmar, com grande grau de certeza, que um grande impacto ocorreu com 65 milhões de penínsulas de Yucatán e ocorrência de mudanças, o que levou ao clima do planeta na ocorrência de 75% das mudanças. espécies existentes naquela época.

Aquilo que aconteceu com todas as outras vezes, e que atualmente não é muito ruim para todas as vezes, mas também foi ruim para todas as outras vezes, mas ainda assim, muito ruins, para todas as vezes, que ainda não foram capazes de enfrentar a mesma catástrofe. Compreender as circunstâncias e a natureza dos impactos que são de importância fundamental nesse esforço.
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