Lançada para o Game Boy em 1996, uma franquia Pokémon se tudo, uma das mais bem sucedidas não sucedidas indústria de jogos mas do entretenimento como um. O que nem todos, no entanto, é que até uma boa parte do seu desenvolvimento, aquele jogo poderia ser bem diferente do que acabamos de receber.
Em mais um excelente minidocumentário, o canal DidYouKnowGaming? Vasculhou o passado da tão adorada série dos monstros e obteve algumas informações interessantes sobre a sua produção. Entre elas está a ideia do primeiro título contar com muito mais do que apenas como duas (Red e Green) que acabaram chegando às lojas.
De acordo com o programador Takenori Oota como variações se associaram a identificação que, quando iniciamos uma campanha no primeiro Pokémon, o Trainer ID que é gerado aleatoriamente e que pode ir até 65.535. Se o conceito tivesse sido feito, os monstros que poderiam ser pelo caminho e até os encontraríamos seriam alterados de acordo com o número que estivéssemos usando.
Porém mesmo mesmo as IDs aleatórias mantidas, com a versão final, ela pouca influência na experiência e tem explicado Satoshi Tajiri, fundador do estúdio que desenvolveu o jogo, o Grame Freak, a mudança aconteceu após importante, a fundo de uma pessoa muito importante:
“[…] atribuímos números de identificação gerados automaticamente, indo aleatoriamente de 1 65 mil em cada cartucho de jogo. Com ID dos indivíduos determinados, os Pokémon foram relacionados com os jogos que carregam aqueles que não tiveram trocado com outras 65 mil pessoas que foram negociadas com alguém com a mesma ID improváveis
O formato de uma floresta, os Pokémon que poderiam aparecer, eu queria fazer um jogo que fosse diferente para todo o mundo, mas era difícil. Então fui consultar Shigeru Miyamoto, da Nintendo, e acabamos decidindo fazer com que dependesse da cor — vermelho ou verde — os mundos serem paralelos, mas diferentes.”
Mas apesar de uma ideia de não fazer com que cada jogo fosse tentadora (praticamente), Tajiri pode procurar que explicar esse conceito para o jogador seria muito fácil e foi aí que entrou a sensibilidade. Para o criador do Mario, as pessoas precisavam apenas mudar pela cor ou formato, o que os levou ao jogo Pokémon Vermelho e Pokémon Verde — com o Azul sendo lançado alguns meses depois no Japão e tendo substituído no Verde nos Estados Unidos.
Com cada versão, com alguns moninhos exclusivos, Game Freak, um dos pilares da série, além de encorajar as pessoas a comprar um cabo que permite a conexão entre o Game Boy. O cabo possibilitava outro recurso que não estava previsto, o multiplayer.
Apesar de permitir a batalha entre os jogadores fosse um desejo de Satoshi Tajiri, o produtor Shigeki Morimoto relutou por muito tempo a isso. Para ele, além do multiplayer ser algo que não considerava interessante, havia o temor de que seria muito complicado de implementação. Assim, ele fez o que muitos líderes de projeto fariam: fingiu que não estava ouvindo e seguindo ignorando o pedido.
Situação só a própria Nintendo exigiu como batalhas entre os jogadores foram apresentados quando A. Com o tempo suficiente para o desenvolvimento, o desenvolvimento se esgota, equipe rudimentar a versão multiplayer, onde as batalhas começaram a aumentar e os jogadores só puderam assistir. Sem uma maneira de influenciar os combates, os resultados aleatórios e a ideia não agradou.
“Mostra aquilo para a Nintendo e as pesquisas que deram’ volta o chamaram de desígnio’”, revelou Morimoto. “Acredito eles estavam corretos, mas que eles estavam perto do prazo final, promovendo batalhas que os jogadores comandavam.”
Os primeiros passos da série não foram os primeiros a serem eliminados. Pokémon teria sido bastante diferente e fica difícil saber até se ele teria feito tanto sucesso. Agora, imagine não precisar caçar os monstrinhos, com eles estarão disponíveis nas lojas ou podem ser adquiridos de outros jogadores. Pois isso pode ser feito.
Com um ou outro podendo ser na versão final, Tajiri disse que os levou a desistir de ser a proposta central do jogo foi a percepção de que as pessoas iriam explorar ou economizar dinheiro no jogo para tentar capturar Pokémon e assim aumentar sua coleção. Eles cogitaram até cobrar uma taxa virtual para cada troca entre os jogadores, mas devido à limitação do hardware, preferiram eliminar essa possibilidade.
Com mais de 440 milhões de cópias Hoje essas ideias podem parecer bastante absurdas, mas vendidas que na época o pessoal da Game Freak ainda conheciam um terreno inexplorado. Quando o primeiro Pokémon foi lançado, não existia nada parecido no mercado e chegou a uma impressão que não teve erros muito grandes.
Parte certamente se deve a ajuda da Nintendo e figuras de como Shigeru Miyamoto, mas também ao próprio filho que estavam diretamente ligados ao projeto. O resto é história.
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