Lei Geral do Esporte, aprovado no Senado na quarta-feira (8/6), rejeitou incluir esportes virtuais nenhum texto. A proposta segue para análise dos deputados.
Relator do projeto, senadora Leila Barros, do PDT do Distrito Federal, apoio dos colegas Ângelo Coronel, do PSD da Bahia e Irajá, do PSD do Tocantins. Os esforços planejados para o esporte foram definidos na física ou eletrônica.
O texto endossado pelo Senado atualizando a Lei Peléque foi sancionada em 1998 e não havia recebido grandes mudanças desde 2013, quando os e-sports tinham menos recursos e jogadores.
A Câmara também vinha discutindo a modernização da Lei Pelé. O relator do texto, deputado Felipe Carreras, incluiu os e-sports no pacote de regularização, mas o assunto ainda não foi votado.
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