Entre as pessoas que vão comemorar o Dia dos namorados neste domingo (12), há dois grupos distintos: aqueles que estão apaixonados e aqueles que amando. Paixões vêm e vão amores ficam, e outros clichês também permeiam a data. Mas, qual é realmente a diferença entre amor e paixão? Tudo é ciência!
Primeiro, é bom inverter a ordem. Já que a paixão vem no começo. Tudo é uma resposta química do corpo humano, funcionando com emoções e neurotransmissores. Ao conhecer alguém novo e interessante, a adrenalina é liberada. Junto, o hormônio tensão, ansiedade, aquele coração acelerado e as mãos suadas.
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A explicação científica destaca que, diante de algo novo, a cabeça interpreta como perigo, ressaltando a necessidade de estar vigilante. Em seguida, chega a dopamina, relacionado ao prazer. Assim, sempre que aquela novidade envolve e abarca, ou mesmo a comunicação física, o neurotransmissor relacionado à recompensa idade.
Quando houver falta da pessoa, o corpo sente a necessidade de voltar ao prazer e buscar novamente aquela pessoa. A paixão envolve emoções inesperadas e repentinas, pegando quem sente de surpresa.
Depois, vem o amor. O sentimento conta com três pilares, de acordo com o psiquiatra Alisson Marques Teixeira, especialista em estudo do comportamento e da afetividade. A paixão não é excluída, sendo um dos pontos, junto à intimidade e vontade de permanecer com pessoa.

Para o amor acontecer, porém, é preciso das pessoas envolvidas. Sustentar o amor requer reviver os lugares vividos na paixão. É preciso companheirismo e pelo parceiro. Algo construído.
Além de tudo que envolve reações no corpo humano, o amor também é um fenômeno social. Ele tem diferentes formas, sendo o pragmático, que envolve afeto, o altruísta, relacionado a questões morais e sociais, e o passional, que tem a paixão e o sexo envolvido.
E aí? Neste Dia dos Namorados, você está sentindo amor ou paixão?
Através da: G1
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