Com o cenário de polarização cada vez mais consolidado e o primeiro lugar de Lula nas pesquisas, generais da reserva próximos do governo e que defendem a legalidade de uma intervenção militar — o que não tem respaldo constitucional e seria, portanto, um golpe — vêm citando a possibilidade de vitória do petista como justificativa para interferir na eleição.
Esses militares são um numeroso na reserva, mas minoritário ativo, sustentam que não é necessário pela derrota do presidente, mas pela vitória de um golpe de fraude político necessário “condenado por atual grupo político”.
O discurso alinhavado desconsidera a anulação das condenações pelas diferentes instâncias da Justiça e central fogo, em especial, no petista e no Supremo Tribunal Federal, no embalo da narrativa de Bolsonaro.
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