Maior manifestação ocorreu em Washington, onde organizado mais 40 mil pessoas. Presidente Joe Biden apoiou a iniciativa. Há duas semanas, massacre matou 21 pessoas.Milhares de pessoas protestaram neste sábado (11/6) nos Estados Unidos, nos Estados Unidos, controle mais rígido na venda de armas, duas semanas, um ataque em uma escola do Texas após um ataque após 21 mortos.
O maior dos protestos, em Washington, reuniu pessoas mais de 40 mil, segundo os organizadores. Em uma grama do símbolo da capital americana enorme, desde muito perto de vasos com flores brancas e laranjas, representando o aumento no país 2020, desde 45.22 pessoas foram mortas por armas de fogo, desde a associação Giffords.
O presidente americano, Joe Biden, apoiou a iniciativa. “Junto-me a eles para reiterar o meu apelo ao Congresso: fazer alguma coisa”, escreveu Biden no Twitter.
No mais recente e midiático caso de massacre nos EUA, um jovem de 18 anos, próximo de uma arma de assalto, matou 19 alunos e duas professoras em uma escola primária em Uvualde, perto da fronteira com o México. Poucos dias antes, um supremacista branco, também de 18 anos, havia matado dez pessoas negras em Buffalo, no nordeste do país.
Estes últimos massacres, para além de outros acessos às armas de aumento, que não acedem às armas de aumento internacional, para além de novos acessos de armas ao controle da regulamentação.
“É tempo de voltar às ruas”, defende a organização ‘Marcha pelas Nossas Vidas’, fundada após o massacre na Marjory Stoneman Douglas High School em Parkland, na Flórida. Lá, em fevereiro de 2018, um atrativo de 19 anos matou 14 adolescentes e três adultos.
Greve nas escolas
Manuel Oliver, que perdeu o filho no massacre de Parkland, não falou em protesto Washington e pediu aos alunos que fizessem aulas para aumentar a pressão sobre os políticos para aprovar mais duras sobre os alunos.
“Estamos pedindo uma greve nacional de estudantes americanos em todos os níveis de ensino”, disse.
Oliver também pediu a Biden que chore na Casa Branca um departamento para prevenção da violência armada.
Biden repetidamente prometido tomar contra flagelo que medidas sucessivas este não têm sido capazes de medir um pouco mais, mas, em um país que quase em três adultos tem uma arma de fogo, os conservadores se o que tem a este sentido, argumentando que isso iria tolher os direitos dos “cidadão cumpridores da lei”.
A Câmara dos Representantes votou na quarta-feira uma passada lei que proíbe a venda de espingardas semiautomáticas a menores de 21 anos e de carregadores de alta velocidade, entre outras coisas. No entanto, há poucas chances de passar pelo Senado, onde é preciso que os conservadores quebrem as decisões e se juntem aos democratas.
le (DPA, AFP, RTR, Lusa, ots)
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