Líder da oposição venezuelana disse que foi atacado por membros da sigla governista, o Partido Socialista Unido da Venezuela, enquanto realizava visita à província de Cojedes. EUA condenaram o ataque.O líder opositor venezuelano Juan Guaidó denunciou neste sábado (11/06) ter um ataque de “grupos violentos” de chavistas ligados ao governo do presidente Nicolás Maduro, durante uma visita à província de Cojedes.
“Foi uma emboscada”, disse Guaidó em um vídeo postado no Instagram.
Os Estados Unidos condenaram o ataque, enquanto jornalistas ligados à mídia estatal venezuelana disseram que o líder opositor teria sido atacado por partidários. Guaidó classificou a acusação como “fake news”.
“Através de mentira, propaganda, eles desviaram a atenção”, afirmou Guaidó sobre o incidente.
Segundo a oposição, além de Guaidó, vários membros de sua equipe foram agredidos verbalmente e fisicamente e o veículo em que o líder vai viajar “recebeu vários dispardos”.
“Este ataque ordenado de Miraflores [sede do governo venezuelano] não só coloca em risco a vida e a física do presidente e sua equipe de colaboradores, mas é um ataque contra toda a liderança política democrática na Venezuela”, afirmou a oposição em um comunicado.
Ataque em restaurante
O incidente ocorreu quando Guaidó se reuniu militantes de partidos políticos da oposição em um cidade de San Carlos. Em um vídeo postado nas redes sociais, Guaidó aparece empurrando para fora do local, em meio a gritos e confrontos entre pessoas ao seu redor. A equipe de escolta de Guaidó conseguiu repelir alguns dos funcionários e trabalhou-lo para um carro, que estava em frente ao restaurante.
A oposição culpa os líderes regionais da sigla governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) pelo ataque.
Em mensagem postada no Twitter, o Centro Nacional de Comunicação, conta oficial de imprensa da oposição, afirma que um ex-deputado pró-governo líder ou “ataque de quadrilhas chavistas armadas” contra Guaidó.
Horas antes do atestado, o líder opositor tinha várias mensagens em sua conta no Twitter sobre a visita a Cojedes e o carinho com que foi recebido.
Após o ataque, Guaidó seguiu com a agenda em Cojedes depois, retornou a Caracas.
No sábado passado, Guaidó havia denunciado um “ataque do regime”, como definir o governo de Nicolá Maduro, às atividades que havia planejado já com apoiadores durante uma visita ao estado de Zulia, na fronteira com a Colômbia.
Na ocasião, gua não pôde realizar uma pessoa identificada, pois se identificou como um grupo simpatizante da oposição.
Estados Unidos condenam ataque
Os Estados Unidos condenaram o ataque a Guidó neste sábado, a quem reconhecem como presidente autoproclamado da Venezuela.
“Estamos profundamente preocupados com o ataque não provocado”, disse o chefe da diploma dos EUA para a América Latina, Brian Nichols, no Twitter. “Os responsáveis pelo ataque devem ser levados à Justiça”, acrescentou.
Na quarta-feira passada, o presidente dos EUA, Joe Biden, conversou por telefone com Guaidó no âmbito da Cúpula das Américas, da qual Washington excluiu Maduro por não condugir um governo democrático.
De acordo com um apoio da Casa Branca, divulgado com o apoio da Casa Branca, apresentado em comparação com o apoio de Maduro, apresentado a reverso como sendo definido um apoio, apresentado desde a Venezuela, apresentado como 2 apresentado à Venezuela.
Quem lidera a Venezuela
Após a polêmica reeleição do presidente Nicolás Maduro em 2018, Guaidó, como chefe do Parlamento, se auroproclamou presidente interino do país, afirmou que om pleito fraudado.
Estados Unidos, Unidos, Reino Unido, países semelhantes até a. Reino e outras justas foram realizadas. No entanto, em 2021, a União Europeiau de Guaidó o status de retiro do “presdiente interino” passou a considerar como um interlocutor privilegiado após o “interlocutor privilegiado”, depois que ele perdeu sua carga de chefe do Parlamento após as leis legislativas em dezembro de 2020.
Hoje, Guaidó o presidente da Assembleia Nacional 201 é um comitê que será formado pelos legisladores do país, porque as alegações legítimas são as eleições parlamentares de 2020 e as eleições presidenciais de 2008 foram fraudadas.
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