O jeito de fazer negócios muda de tempos em tempos e, com a popularização da internet, não foi diferente. O empreendedorismo digital é uma forma de empreender que utiliza meios virtuais, como a internet, para comercializar serviços ou produtos digitais, sem necessidade de depender de espaços físicos.
Existem vários cursos de fazer isso atualmente, como mais conhecidos são os marketplaces, e-commerces, aplicativos, softwares, online e conteúdos patrocinados em sites e perfis das redes sociais. Aqui, se enquadram também as fintechs de serviços financeiros, como o próprio Nubank.
“As fintechs, por exemplo, alteram essencialmente os modelos bancários de relacionamento com clientes com base digital, sem agências”, explica Edson Barbero, professor e coordenador do Centro de Empreendedorismo da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), ao G1.
Com as também que conseguiram que o empreendimento contasse a pandemia, a dos tiveram que se adaptaram ao meio digital Entre os destaques, há vários exemplos de varejos com lojas físicas criaram um comércio virtual para atender a demanda dos clientes.
Características dos empreendimentos digitais
Uma das principais características dos empreendimentos digitais é o baixo investimento inicial, se comparado a um negócio físico. O próprio empresário pode elaborar o seu produto/serviço gratuito e criar um site de maneira, bem como muitas vezes divulgado-lo em plataformas de serviços.
Outra vantagem que esse modelo de negócio oferece é não ser necessário criar nenhum tipo de estrutura física para que a empresa funcione digitalmente. Assim, é possível economizar para investir em outras áreas do empreendimento.
Desafios dos empreendedores digitais
Apesar das facilidades, o ambiente virtual também apresenta diversos desafios. Muitas vezes percebem que estar on-line é essencial para se manter ativo no mercado. Por conta disso, cada dia há um novo negócio sendo lançado, o que torna o meio digital cada vez mais competitivo e obriga o empreendedor a inovar para se destacar.
Outra diferença do físico para o digital é que no segundo, o consumidor tende a ser mais crítico. Por exemplo, compra, compra, compra ou exemplo, compra, compra, preço e analisa a concorrência para, posteriormente, compra ou compra um serviço de referência, preços e analisa a concorrência para, posteriormente, fechar
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Imagem: Scott Graham / Unsplash.com