
O aumento da expectativa de vida da população e os novos hábitos da vida geração Z Crie um desafio a mais para as empresas conquistarem os consumidores. Ao mesmo tempo em que precisam atender o maior poder público, baby boomers e Xtambém são projetados pelo moderador e consciente da geração Z, o consumidor do futuro.
Cada uma das gerações crescentes tem particularidades, pois todas as culturas crescem em distintas, o que influencia a forma sociocultural a consumir.
Para a geração Y e Z, não basta ter preço e produto bom. É preciso ter propósito e uma história por trás que estão comprando.
Para os baby boomers e parte da X, valem qualidade e, lógico, preço adequado. Os grupos gostam de ostentar bens mais que os jovens, que procuram praticidade e praticidade.
“As marcas dificuldades para encantar essa nova geração têm, que não vêem TV aberta. Eles estudam mais, têm mais acesso à saúde e são mais plurais”, diz o sócio da GS&Consulting, Jean Paul Rebetz.
Ele explica que esses consumidores estão numa oferta de época de muitos produtos, diferentemente das gerações posteriores, que viveram uma oferta no mercado devido à economia mais fechada. “Agora é mais fácil falar em sustentabilidade e narrativa.”
Espelho
Na outra ponta, a vida das empresas também não tem sido fácil. Pesquisa Nielsen mostra que só 23% das pessoas com mais de 55 anos se confirmam nas propagandas.
“O envelhecimento no Brasil é algo novo. As empresas ainda não sabem como atender esse público”, diz Clea Klouri, sócia-fundadora da Data8, não especializada no mercado da bolsa.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 32,5 milhões de pessoas com 60 anos ou mais – quase 12 milhões a mais do que há dez anos. Apesar de ser um mercado de elevado potencial de consumo, diz Clea, as marcas não conversam com esse público.
É uma geração invisível reclamada da falta de produtos adequados em quase todos os setores como beleza, moda e alimentos.
Segundo ela, embora as empresas ainda tenham recebido de se comunicar com esse público e parecer uma velha, há um movimento – ainda tímido – para romper essa barreira.
UMA Natura (NTCO3) é uma das que procuram se aproximar dos consumidores maduros, com mais dinheiro para gastar.
“Temos uma diversidade e amplitude de marcas para cada personalidade. A linha Chronos é para mulheres acima de 40 anos”, diz Maria Paula Fonseca, diretora global da marca Natura.
Segundo ela, para a Natura, é mais fácil chegar a esse público do que à geração Z. “Esse público, exige uma mensagem diferente, que envolve uma causa. Nessa linha, apostamos na sustentabilidade.”
A iniciativa surgiu na linha na linha Kayak, em que as tampas da embalagem foram feitas com plástico mais seguro do oceano. “Com isso, desenvolvemos uma cadeia de reciclagem. E isso responde em parte à pergunta dessa geração sobre o que a empresa faz.”
Condições
As sociais e ambientais estão influenciando na vida das pessoas, o consumo. Apoiar essas iniciativas passaram a ser requisitos dos clientes na hora de escolher uma marca. A jovem Bianca Sales, por exemplo, exige produtos orgânicos, enquanto a mãe, Maria Eliete, leva mais em conta o preço.
“A preparação para o futuro das marcas estão aceleradas, em ritmo acelerado e queremos ser uma empresa de tecnologia de mobilidade”, diz Frederico Bat, empresa que detém 14, entre elas a Fiat Jeep, Peu, Citroë, empresa que detém 14 . Para garantir a pegada carbono zero, a empresa tem um plano ambicioso que envolve eletrificação e veículos híbridos (etanol e elétrico).
Hoje, diz ele, os consumidores pedem uma história interessante sobre o produto, que precisa ser real. “Com o acesso à informação, não basta dizer que é legal, tem de mostrar que é legal.”
Segundo o executivo, a lição de casa das esses tempos tão próximos é entender o perfil dos clientes e tentar entregar o melhor produto possível. Por isso, em 2021, a empresa criou a Flua, uma empresa de assinatura de carros que oferece planos de locação de 1 a 3 anos.

Para alcançar os diversos meios de comunicação, as empresas podem alcançar os meios de comunicação. O desafio com essa multiplicidade de meios é usar uma linguagem adequada para cada um deles.
“Além disso, tem um específico para cada plataforma, um nativo ‘expert’ daquele ambiente”, diz a diretora de marketing Corporativo da criadora Lojas Renner (LREN3), Maria Cristina Merçon.
A Renner está presente em todas as redes sociais. Não TikTok, qual tem mais de 1,1 milhão de seguidores, a estratégia é fazer lives e levar mensagem de encantamento para os usuários. “Antes era mais simples. Usávamos uma mesma mensagem num discurso menos direto. Hoje temos de entender como o cliente se relaciona com a marca e ver como falar com ele.”
N / D C&A (CEAB3), a estratégia também está focada na sustentabilidade. A empresa tem coleções feitas no meio ambiente. São coleções com algodão mais sustentável e peças recicláveis – segundo a, 55% das peças-primas são de origem mais sustentável.
O vice-comercial da empresa, Francisley Donatti, conta que a C&A escolheu jeans usado,presidente recicla e faz novas peças. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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