O Desistir do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips no Vale do Javari, no Amazonascompleta uma semana neste domingo (12).
No sábado, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) uma abordagem uma busca com o governo brasileiro a respeito do paradeiro da dupla.
A, vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA), pediu que o Brasil redobre a organização dos exercícios de busca, e disse que o país não agiu após receber uma denúncia sobre o desaparecimento.
Segundo o documento, os funcionários de uma tarefa também terão sido iniciadas a grande mobilização da sociedade civil e depois da sociedade civil, e as medidas adotadas até o momento foram insuficientes considerando a extensão do, de outros técnicos.
Também no sábado, a Polícia Federal, que são falsas como um comitê de crise, notaram que as notícias sociais originadas na circular foram encontradas principalmente nas redes sociais que foram corpos coordenados.
Na nota, a PF também diz que o material orgânico próximo em aparentemente humano encontrado no rio, ao porto de Atalaia do Norte, na última sexta-feira (10), já está posse do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal para análise pericial.
Uma nota divulgada também por outras associações de representantes de povos informados entre a comunidade Rieirinha do Norte até o curso da comunidade Rieirinha Rafael do Norte (AM).
De acordo com as entidades, o indigenista é alvo de ameaças feitas de garimpeiros e garimpeiros que tentam invadir terras indígenas na região. Bruno Pereira é tido como experiente e profundo conhecedor da região, já que foi coordenador regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) de Atalaia do Norte por anos.

*Publicado por Ligia Tuon
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