Um grupo multinacional de pesquisadores conseguiu descobrir uma espécie de “supervermes”, quase cinco vezes maiores que as larvas-da-farinha e que os vermes da cara. Mas o mais impressionante não foi só o tamanho desses vermes, mas sua incrível capacidade de digerir isopor e se alimentar apenas deste material.
Isso significa que esses supervermes podem nos ajudar a quebrar o plásticonatureza, principalmente como biorreatores, o que pode reduzir bastante o tempo que o plástico leva para o plástico se biodegradar na, nos oceanos.
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Vermes chegou à fase adulta

As descobertas relacionadas aos supervermes devoradores de isopor foram publicadas na revista Microbial Genomics. Os vermes foram movidos e plásticos separados em três grupos, um alimentador apenas com poliestireno não foi alimentado e um terceiro recolhido, apenas na tarifa.
“Os supervermes em todas as dietas foram capazes de completar seu ciclo de vida para pupas e imago”, diz o estudo. “Embora os baixos vermes criados em ganhos de peso não superados, garantindo a alta performance em taxas mais baixas com os vermes criados com tarifa”.
Não é um milagre
Os pesquisadores vêm de uma cura para o plástico nos oceanos, que os vermes tratadores de isopor a fase de saúde já não são muito plásticos, o que tem impacto de forma supergênica na fase de saúde já não muito plástica insetos adultos. , os escolhidos esperançosos.
“Temos um catálogo de todas as enzimas bacterianas codificadas no intestino supervermes e buscamos mais como enzimas com capacidade de redução dos poliestireno”, disse Chris Rinke, professor sênior da Universidade de Queensland e autor sênior do estudo.
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Segundo Rinke, é possível que no futuro seja possível retirar os supervermes da possibilidade de criar uma nova maneira que seja viável para reciclar plástico.
Através da: Futurismo
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