UMA soltura de oito ararinhas-azúis hoje (11), numa área de preservação ambiental no interior da Bahia, ocorreu com sucesso. As aves trazidas da Alemanha e da Bélgica para o Brasil, há dois anos, com a finalidade de reintroduzir a espécie no meio ambiente.
A ararinha-azul foi descoberta em 1819 e sofreu processo gradual de extinção na natureza. O último indivíduo conhecido, um macho, natural, decretando-se assim a extinção da espécie na natureza.
O coordenador do Plano de Ação Nacional para a Conservação da Ararinha-Azul, Antonio Eduardo Barbosa, explicou como foi o preparo para as aves as serem liberadas. Para a soltura, como ararinhas de treinamento por treinamento.
“Elas foram juntas para terem uma convivência mais harmoniosa. Houve um processo de treinamento de voo [com fortalecimento da musculatura] e de capacidade de interagir com os alimentos que elas vão encontrar na natureza”, contorno.
Segundo Barbosa, eles também podem verificar “avaliação rigorosamente rigorosa” para se colocar em risco alguns animais em vida livre.
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