Veja as principais dificuldades pelas mulheres no mercado de trabalho.
Imagem: Gorodenkoff/shuterstock.com
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Durante a pandemia de Covid-19 em 20%1, diversas trabalhadoras brasileiras a um mercado de dados segundo a pandemia de impacto no que diz respeito ao mercado de trabalho: menos50% das mulheres do mercado de trabalho.
desse cenário de quarentena em 2020 e 21, as escolas foram fechadas, a partir disso, resultantes foram geradas para as famílias. Uma maior dedicação à casa e às mulheres se tornaram realidade para muitas e isso fez sair do trabalho.
Apesar disso, avanços importantes desde a pandemia do Covid-19. Hoje, já existem mais mulheres nas diretorias, em grandes coletivos e nos conselhos de administração de empresas.
No mercado de trabalho, os desafios da pandemia estão ficando para. Em alguns casos, as mulheres das mulheres até melhoraram.
Em 2019, mulheres em cargas de gestão e de direção em educação e saúde ganharam 67% do que recebia um homem no mesmo cargo. Já em 2021, essa cresceu para 72%, a economista Cristiane Soares.
Maternidade e mercado de trabalho
Em primeiro lugar, pode-se considerar que a maternidade é outro desafio na vida das mulheres. As questões que são às leis aos comerciais e às mães não apoio às mães.
De fato, a maioria das mães acaba de deixar seus filhos em creches muito cedo, para poder voltar ao trabalho e são muito julgados por isso. Por conta de situações como essa, diversas mulheres acabam ficando de fora do mercado, para não ter que passar por esse tipo de preconceito.
Com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pesquisador da Fundação Getúlio Vargas analisam o impacto que um filho traz para homens e mulheres no mercado de trabalho.
O estudo leva em consideração apenas as pessoas casadas e que se fazem em cada dez homens em idade ativa e sem filhos parte do mercado de trabalho. Já as mulheres, apenas metade delas estão na mesma situação, chegando à diferença de 21 pontos percentuais.
Portanto, a diferença cresce mais ainda com o nascimento de uma criança, e passa a ser de quase 50 pontos percentuais.
Mães empreendedoras
Segundo uma análise realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ser mãe e fazer parte do mercado de trabalho menos oportunidades a partir do momento da licença-maternidade.
Após os 24 meses, metade das mães que tiram licença-maternidade são de fora do mercado de trabalho. Grande parte de nossas missões acontece sem justa causa e por decisão do próprio proprietário.
Entretanto, mesmo diante dos problemas, muitas mulheres com filhos têm seu potencial e capacidade dentro do mercado de trabalho.
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